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Estado de Minas

Bolsas buscam mais provas de melhoria nos EUA


postado em 19/03/2012 11:18

Ap�s o rali da semana passada, as bolsas nova-iorquinas adotaram uma postura mais pessimista para a abertura do preg�o de hoje, em busca de mais sinais sobre a melhora da economia americana e a estabiliza��o da situa��o na zona do euro. �s 11h14, o Dow Jones caia 0,08% e o Nasdaq subia 0,05%.

O presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse hoje que ainda � muito cedo para dizer que a economia est� fora de perigo. V�rios outros dirigentes do Fed falam esta semana e amanh� ser� a vez do presidente do BC americano, Ben Bernanke, que far� a primeira de quatro confer�ncias a estudantes da George Washington School of Business, em Washington, a partir das �s 13h45, para falar sobre "as origens e a miss�o do Federal Reserve".

Na agenda de indicadores, o Fed de Chicago informou que a produ��o manufatureira no Meio Oeste subiu 1,3% para 90,1 em janeiro, sobre dezembro, gra�as �s vendas de autom�veis. O resultado de dezembro foi revisado para alta de 2,2%, de 1,7% anteriormente.

Na Europa, as bolsas recuaram dos maiores n�veis em oito meses, puxadas pelos bancos. Ontem a diretora-gerente do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse durante discurso em Pequim que v� sinais de que a economia mundial est� se estabilizando. "A economia mundial recuou da beira do abismo e temos motivos para estar mais otimistas", disse.

Ontem, Phil Suttle, economista do Instituto Internacional de Finan�as (IIF), alertou para o risco de Portugal seguir os mesmo passos da Gr�cia e precisar de reestrutura��o da d�vida. Segundo ele, � preciso aprova��o de um segundo pacote de ajuda ao pa�s o quanto antes. Esta manh�, o euro ca�a a US$ 1,3152, de US$ 1,3177 no fim da tarde de sexta-feira. O �ndice do d�lar, que pesa a moeda americana ante seis principais rivais, subia 0,06%, a 79,835.

Na China, uma funcion�ria do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do pa�s) afirmou que o governo continuar� a aumentar a flexibilidade da taxa de c�mbio do yuan, uma vez que a valoriza��o da moeda levou o pa�s a bater a alta recorde de d�ficit comercial de US$ 31,5 bilh�es em fevereiro, ap�s mais de uma d�cada de super�vits.


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