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Estado de Minas

Uso do cart�o de d�bito deve superar o de cr�dito, informa Abecs


postado em 21/03/2012 14:47

O n�mero de transa��es com cart�es de d�bito deve se consolidar este ano acima das opera��es com cart�es de cr�dito, segundo o presidente da Associa��o Brasileira das Empresas de Cart�es de Cr�dito e Servi�os (Abecs), Claudio Yamaguti. O maior uso do cart�o de d�bito pelos consumidores, de acordo com Yamaguti, foi observado nas transa��es de valores menores, onde o parcelamento � mais raro.

"A origem do cart�o de d�bito foi para sacar dinheiro nos caixas dos bancos, mas o com�rcio vem aumentando sua participa��o nas transa��es. Essa � uma tend�ncia que vai seguir, j� que cada vez mais os estabelecimentos comerciais est�o aceitando o cart�o de d�bito, para n�o perder vendas", disse Yamaguti.

Segundo o executivo, apenas 18% das transa��es com d�bito no Pa�s s�o utilizadas no com�rcio, porcentual que deve avan�ar. O restante das transa��es � realizado em terminais de autoatendimento de bancos. Nos Estados Unidos, por exemplo, 75% das compras s�o feitas com o uso do cart�o de d�bito.

A maior participa��o das classes sociais C, D e E no consumo brasileiro tamb�m � apontada pelo executivo como um dos fatores que dever�o impulsionar o volume de transa��es. "Esses novos usu�rios j� entram no mercado com um cart�o de d�bito, que � vinculado a uma conta banc�ria", destacou.


No ano passado, segundo a Abecs, dos 8,3 bilh�es de transa��es com cart�es no Pa�s, houve uma igualdade na distribui��o entre o d�bito e cr�dito - cada um respondeu por 3,4 bilh�es das opera��es. J� as transa��es de cart�es de redes de lojas totalizaram 1,4 bilh�o em 2011.

Em termos de faturamento, por�m, o cart�o de cr�dito deve seguir na dianteira. Dos R$ 670 bilh�es movimentados pela ind�stria no ano passado, o cr�dito representou R$ 386 bilh�es, alta de 23% na compara��o com 2010. J� o d�bito somou R$ 199,8 bilh�es (+25%), e os de rede de lojas, R$ 84,2 bilh�es (+23%).

O t�quete m�dio dos cart�es de cr�dito somou R$ 113 no ano passado, valor 6% acima do registrado em 2010. J� o valor m�dio das compras com d�bito foi de R$ 58 (+4% ante 2010) e de redes de lojas, R$ 57 (+7%). De forma consolidada, o t�quete m�dio avan�ou 5% no ano passado.

Segundo Yamaguti, outro fator de incentivo ao aumento do faturamento do setor de cart�es de cr�dito vem dos gastos de brasileiros no exterior. No ano passado, esses gastos somaram R$ 21,2 bilh�es, representando um incremento de 19% na compara��o com 2010. "O resultado pode ser atribu�do � valoriza��o da moeda nacional em rela��o ao d�lar e ao aumento do poder aquisitivo da popula��o, que tem viajado mais ao exterior", afirmou.

O total de pl�sticos no mercado brasileiro encerrou o ano passado em 687 milh�es de unidades, distribu�das entre 173,2 milh�es em cr�dito (13% de cart�es a mais quando comparado a 2010) e 266,3 milh�es em d�bito (+7%) e 247,4 milh�es em rede de lojas (+10%).


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