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Estado de Minas

Governo amplia em R$ 10 bi linha para capital de giro


postado em 03/04/2012 13:07 / atualizado em 03/04/2012 14:43

O governo turbinou em mais R$ 10 bilh�es a linha de cr�dito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) destinada ao financiamento de capital de giro das empresas. Os recursos do Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Gera��o de Emprego e Renda (Progeren) subiram de R$ 5 bilh�es para R$ 10 bilh�es. O governo tamb�m barateou as taxas de juros, que ca�ram do patamar de 10,5% e 13% para 9% a 11,5%.

As grandes empresas tamb�m poder�o, a partir de agora, acessar a linha. At� agora, apenas empresas com receita operacional bruta de at� R$ 300 milh�es tinham acesso. Os setores beneficiados s�o bens de capital, produtos t�xteis, vestu�rio, couro e artefatos de couro, materiais para uso m�dico-odontol�gico, inform�tica, materiais eletr�nicos e de comunica��es, brinquedos e jogos, m�veis, artefatos de madeira, pe�as e acess�rios para ve�culos e transformados de pl�stico.

Defesa comercial

A presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff, disse que o Pa�s viveu no passado recente um "momento estarrecedor" de importa��es de autom�veis. Isso ocorreu, segundo ela, porque o Pa�s � o quarto maior mercado consumidor do mundo. "Isso, por si s�, n�o seria ruim, mas o crescimento extraordin�rio (das importa��es) e a tentativa de canibaliza��o do mercado s�o", comentou durante evento no Pal�cio do Planalto.

A presidente enfatizou que a ideia do governo � focar o mercado dom�stico de produ��o de autom�veis no conte�do nacional, em inova��es e na qualifica��o dos trabalhadores, para transformar o Brasil de quarto mercado consumidor para grande produtor de conhecimento.

"A nossa preocupa��o com a cria��o de um regime automotivo n�o � protecionismo, � defesa comercial, que � radicalmente diferente" disse. "Estamos ampliando e aprimorando v�rios regimes especiais de tributa��o, que est�o todos voltados para o mesmo prop�sito: desonerar a produ��o e diminuir o custo para quem investe e gera empregos", continuou.

C�mbio

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o real vai se desvalorizar e contribuir para aumentar a competitividade das exporta��es brasileiras. Disse ainda que o governo vai tomar medidas complementares no c�mbio, mas que n�o poderia antecipar quais seriam.

Voltou a dizer que o mercado de trabalho no mundo sofreu com o impacto da crise internacional e que, por isso, o governo brasileiro est� adotando uma medida que vai ajudar, e n�o prejudicar, os trabalhadores, como a desonera��o da folha de pagamento.


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