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Estado de Minas

Pol�tica monet�ria nos EUA faz d�lar abrir em queda


postado em 12/04/2012 11:15 / atualizado em 12/04/2012 11:17

Os mercados europeus n�o est�o conseguindo segurar a melhora de humor que fez com que as bolsas asi�ticas, na maioria, fechassem em alta. Na Europa, a press�o sobre o setor de bancos e um leil�o de b�nus da It�lia visto com cautela pesam sobre o humor dos investidores. Analistas estimam que o sentimento pode melhorar at� a abertura dos neg�cios em Nova York, em face do in�cio (considerado forte) da temporada de resultados corporativos nos Estados Unidos. No mercado internacional, o d�lar apresenta decl�nio ante diversas moedas globais, alimentando alta das commodities, diante de debates sobre uma eventual nova rodada de compras de ativos nos EUA, aprofundando o relaxamento quantitativo no pa�s. No mercado dom�stico, do d�lar abriu em queda de 0,22%, a R$ R$ 1,8300.

O Livro Bege, ontem, citou expans�o moderada da economia norte-americana. Para alguns agentes de mercado, isso refor�a a vis�o de que n�o deve haver mudan�a na pol�tica monet�ria na reuni�o deste m�s (dias 24 e 25), mas abre espa�o para debates sobre o que vir� a partir da reuni�o em junho, uma vez que ao final daquele m�s o calend�rio do programa da opera��o twist deve estar conclu�do. Um estrategista no exterior cita expectativa de que o Fed tenha de adotar compras adicionais de ativos (principalmente hipotecas) em substitui��o � opera��o twist.

No mercado dom�stico, o BC voltou a fazer leil�o de compra de d�lar � vista ontem. Segundo fontes, o Tesouro Nacional pode emitir t�tulo da d�vida externa em breve, apurou a Ag�ncia Estado. O governo tem procurado nos �ltimos dias melhores condi��es do mercado para fazer a oferta. A percep��o � de que o Tesouro voltar� a captar no exterior assim que o cen�rio externo melhorar, e a prefer�ncia � por emiss�o de t�tulo atrelado ao real.

Na zona do euro, a It�lia vendeu um total de 4,885 bilh�es de euros em t�tulos hoje, um pouco abaixo do volume planejado, de 5 bilh�es de euros. O pa�s pagou juros mais elevados nos pap�is de prazo mais curto, mas conseguiu yields menores nas coloca��es de longo prazo, conforme a Dow Jones.

Entre os dados econ�micos j� divulgados, a produ��o industrial da zona do euro teve em fevereiro a maior queda (1,8%) anual desde dezembro de 2009, informou a Eurostat, enquanto o aumento mensal (0,5%) foi o mais alto desde agosto do ano passado.

A agenda de divulga��es � intensa. Os dados mais aguardados s�o os da China, mas estes saem apenas � noite - por exemplo, PIB no primeiro trimestre e n�meros da ind�stria e do varejo em mar�o.


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