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Estado de Minas

Paulo Bernardo quer mais investimentos de empresas de telecomunica��es para expandir setor


postado em 17/04/2012 14:17

O ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, disse hoje que as empresas de telecomunica��es est�o tendo dificuldades para atender as exig�ncias do consumidor porque n�o investiram como deveriam para ampliar os servi�os, nem avaliaram corretamente o crescimento do mercado. O governo, por�m, fez a sua parte, ressaltou o ministro, ao participar da abertura do 29º Encontro Tele.S�ntese, que re�ne empresas de telecomunica��es e representantes do governo para discutir o atual momento do setor.

"Nossas empresas n�o apostaram no crescimento do mercado, que vai continuar crescendo e precisa de investimentos", refor�ou o ministro. Ele destacou, no entanto, uma s�rie de pol�ticas definidas no ano passado pelo governo que agora come�am a dar resultado.

De acordo com o ministro, o Brasil, atualmente, � o s�timo maior mercado mundial de internet e terceiro o terceiro em n�mero de computadores, o que prova que o mercado "cresceu e continua crescendo no pa�s". O ministro destacou, entre as medidas que ajudaram a acelerar esse processo, o acordo com as empresas de comunica��es para implantar o sistema de internet popular, ao pre�o de R$ 35, "que j� alcan�ou 1,5 milh�o de contas", e no qual as empresas est�o procurando criar mais op��es para atrair clientes.



Paulo Bernardo citou o avan�o representado pela aprova��o da nova Lei de TV a Cabo no Congresso Nacional e que est� em fase de regulamenta��o pela Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel). "Nossa expectativa � que um grande n�mero de pequenas empresas passe a operar no setor, ampliando a oferta de TV a cabo no interior do pa�s." O ministro disse que h� tamb�m expectativa quanto ao que as grandes operadoras v�o fazer, pois, quando assumiu a pasta, a aprova��o dessa lei era a condi��o que as empresas impunham para expandir e melhorar o servi�o".

Na opini�o de Paulo Bernardo, outro ponto positivo foi a retirada de restri��es legais � atua��o das empresas, que agora podem entrar livremente em todas as �reas, como internet, telefonia fixa e telefonia m�vel. O ministro disse que isso indica a possibilidade de expans�o do setor, pois, dessa forma, as empresas "poder�o fidelizar o cliente" em seus diversos segmentos de atua��o.

O que se espera agora das empresas s�o "fortes investimentos em infraestrutura" para expandir os servi�os, contando, inclusive, com financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), ressaltou o ministro. Ele garantiu que o governo continuar investindo tamb�m em novas tecnologias, como a telefonia celular de quarta gera��o (4G).


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