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Estado de Minas

Infla��o segue em decl�nio e deve ficar em torno de 4,5% este ano


postado em 26/04/2012 10:49

A infla��o no Brasil tende a seguir em decl�nio, segundo refor�ou o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central (BC).

“O Copom reafirma sua vis�o de que a infla��o acumulada em doze meses, que come�ou a recuar no �ltimo trimestre de ano passado, tende a seguir em decl�nio e, assim, a deslocar a dire��o da trajet�ria de metas”, diz o comit�, em ata da �ltima reuni�o do Copom, divulgada hoje (26).

O BC persegue a meta de infla��o, medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Segundo a ata, o Copom espera que a infla��o fique em torno do centro da meta.

Um dos instrumentos usados pelo Copom para que a infla��o permane�a pr�xima � meta s�o as altera��es na taxa b�sica de juros, a Selic. O Copom reduz a Selic quando considera que a infla��o est� sob controle e quer estimular a atividade econ�mica. No sentido oposto, a taxa � elevada quando a autoridade monet�ria avalia que a economia est� muito aquecida, com alta dos pre�os. Ent�o, o Copom sobe a taxa para incentivar a poupan�a, desestimular o consumo e segurar a infla��o.


No documento divulgado hoje, o Copom gerou a possibilidade de novas redu��es da taxa b�sica, mas destacou que qualquer movimento de flexibiliza��o adicional deve ser conduzido “com parcim�nia”.

Em mar�o deste ano, o BC reduziu a taxa Selic de 10,5% para 9,75% ao ano. Na reuni�o deste m�s, houve nova redu��o de 0,75 ponto percentual para 9% ao ano.


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