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Estado de Minas

Sobeet critica altera��es de IOF em empr�stimos externos


postado em 14/06/2012 12:27

A inger�ncia em demasia do governo no c�mbio retira dos investidores a previsibilidade e a capacidade de programa��o dos investimentos de longo prazo, na avalia��o do presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globaliza��o Econ�mica (Sobeet), Lu�s Afonso Lima. Ele fez a cr�tica ao comentar o decreto, publicado nesta quinta-feira, que altera a cobran�a do Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) nas opera��es de empr�stimos externos. Pelo decreto, a incid�ncia do tributo de 6% ocorrer� agora apenas sobre as opera��es de at� 720 dias e n�o mais nas opera��es de prazo mais longo, de at� 1.800 dias.

"N�o acho essas medidas corretas", disse. "O governo deveria ter uma pol�tica mais clara. Seria melhor para o investidor, que com tanta inger�ncia por parte do governo no c�mbio deixa de ter uma previsibilidade, uma clareza com rela��o aos seus investimentos" disse Lima, ap�s participar do CFO F�rum 2012, realizado na sede da C�mara Americana de Com�rcio (Amcham), em S�o Paulo.


De acordo com Lima, um investidor de longo prazo, de cinco anos para mais, ao ver o governo adotar medidas no c�mbio e seis meses depois alter�-las fica em d�vida sobre efetivar ou n�o o investimento. Segundo o presidente da Sobeet, nem d� para avaliar se a altera��o da cobran�a do IOF nas opera��es de empr�stimos externos agora vai surtir efeitos. "N�o posso dizer com certeza que essa esta medida vai surtir efeito".

De qualquer forma, o economista avaliou que, com a mudan�a na tributa��o das opera��es externas, o governo est� sinalizando que a taxa de c�mbio no intervalo de R$ 1,80 e R$ 2,20 n�o � ruim. "O governo est� dizendo que este n�vel de c�mbio � confort�vel", afirmou.


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