Importa��o do primeiro semestre � recorde para o per�odo

As importa��es de janeiro a junho de 2012 foram recorde para o per�odo ao totalizarem US$ 110,142 bilh�es, segundo informou nesta segunda-feira o Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC). As compras brasileiras no exterior de combust�veis e lubrificantes subiram 13,7% enquanto que as importa��es de bens de consumo aumentaram 4,2% em rela��o a igual per�odo de 2011. As importa��es de bens de capital cresceram 4,8% enquanto que as compras internacionais de mat�rias primas e intermedi�rios ca�ram 0,4% no per�odo.

Do lado das exporta��es, que tiveram queda de 1,7% no acumulado de janeiro a junho deste ano ante igual per�odo de 2011, houve retra��o nas tr�s categorias de produtos. Os manufaturados tiveram uma retra��o nos embarques de 1% puxada por plataforma de perfura��o e explora��o, laminados planos, cal�ados, a��car refinado, motores para ve�culos e partes, autope�as e autom�veis de passageiros. Na categoria de b�sicos, a queda nas exporta��es foi de 1,4% e principalmente pela redu��o dos embarques de milho em gr�o, caf� em gr�o, min�rio de ferro, min�rio de cobre, carne de frango, farelo de soja e carne bovina. As exporta��es de semimanufaturados tiveram uma retra��o de 6,5% no primeiro semestre, sendo as maiores redu��es em ferro fundido, a��car em bruto, celulose, couros e peles e alum�nio em bruto.

Mercados

No per�odo de janeiro a junho deste ano, as exporta��es para a �sia cresceram 5% e para os Estados Unidos, 16,5%. Por outro lado, as vendas externas tiveram queda de 7% para a Uni�o Europeia e de 14,7% para o Mercosul, principalmente por conta das vendas para a Argentina, que ca�ram 16% nos primeiros seis meses do ano em rela��o a igual per�odo de 2011.

Do lado das importa��es, as compras brasileiras da �sia aumentaram 4,2% (sendo 8,1% das compras realizadas da China); da Uni�o Europeia, 9,1%; dos Estados Unidos, 0,8% Por outro lado, as importa��es do Mercosul ca�ram 6% no primeiro semestre, sendo que a queda foi maior com a Argentina, de 8,6%.