O d�lar � vista fechou esta ter�a-feira na m�xima, cotado a R$ 2,040 (+0,44%) no balc�o, enquanto o d�lar agosto valia R$ 2,046, tamb�m em alta de 0,44%, pouco depois das 17h00. A trajet�ria da moeda norte-americana ante o real acompanhou, principalmente, o ambiente internacional, que come�ou otimista em fun��o do al�vio dado pela Uni�o Europeia � Espanha, mas foi deteriorando no decorrer do dia.
Bovespa
A volta dos neg�cios na Bovespa nesta ter�a-feira foi marcada por dados ruins sobre a balan�a comercial chinesa, o que pesou fortemente sobre as a��es de empresas ligadas a commodities e fez a Bolsa operar no campo negativo durante quase todo o dia. O aprofundamento das perdas em Nova York no meio da tarde tamb�m contribuiu para a performance dom�stica.
O Ibovespa encerrou esta ter�a-feira com decl�nio de 3,05% - a maior queda porcentual desde 17 de maio (-3,31), aos 53.705,62 pontos - patamar que ainda n�o havia tocado durante este m�s no fechamento. Na m�nima, o �ndice atingiu 53.668 pontos (-3,12%) e, na m�xima, 55.588 pontos (+0,35%). O giro financeiro somou R$ 6,165 bilh�es.
Na China, foi informado nesta ter�a-feira que o super�vit comercial do pa�s atingiu US$ 31,7 bilh�es em junho, acima do esperado. Mas o que influenciou negativamente os neg�cios foi o baixo crescimento das importa��es, que sinaliza que a demanda chinesa est� cada dia mais fraca. O dado foi divulgado depois de a China informar, no fim de semana, que a infla��o anual ao consumidor diminuiu para 2,2% em junho, de 3,0% em maio.