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Estado de Minas

Caixa quer acumular R$ 20 bilh�es em financiamento para petr�leo, g�s e ind�stria naval


postado em 01/08/2012 18:19

Os financiamentos concedidos pela Caixa Econ�mica Federal, por meio da Superintend�ncia de Petr�leo, G�s e Ind�stria Naval, criada em 2010, acumulam desde o ano passado contrata��es no valor de R$ 13 bilh�es em opera��es efetuadas com empresas do setor. Desse total, R$ 10 bilh�es se referem a opera��es de cr�dito feitas em 2011 e R$ 3 bilh�es entre janeiro e julho de 2012.

A meta para este ano � igualar o volume de cr�dito liberado no ano passado, de modo a acumular financiamentos para os segmentos de petr�leo e g�s e da ind�stria naval da ordem de R$ 20 bilh�es. “A gente percebe que tem mercado at� para mais do que isso”, disse hoje (1º) o superintendente em exerc�cio de Petr�leo, G�s e Ind�stria Naval da Caixa, Antonio Gil Padilha Bernardes Silveira, ao participar da Feira e Confer�ncia da Ind�stria Naval e Offshore (Navalshore), no Rio de Janeiro.

N�o h� limite para a concess�o de financiamentos ao setor, assegurou. “A Caixa n�o tem problemas de ‘funding’ [fonte de recursos]. Os recursos concedidos pela Caixa �s empresas de petr�leo, g�s e constru��o naval no pa�s prov�m da pr�pria institui��o, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) e do Fundo da Marinha Mercante (FMM)".

Antonio Gil Silveira salientou que os financiamentos �s empresas do setor procuram estar atrelados tamb�m a solu��es sociais. “Como a miss�o da Caixa � atuar na dire��o da cidadania e do desenvolvimento sustent�vel, em cada regi�o onde aquele empreendimento vai ser implementado, a Caixa analisa todo o impacto social, de gera��o de emprego e renda, para que esse projeto possa gerar cidadania e bem estar social, n�o visando apenas ao retorno do investimento”.

A constru��o de casas para os empregados de estaleiros � um exemplo de solu��o social oferecida pela Caixa �s empresas do setor.

Do total liberado em 2011, R$ 920 milh�es foram por meio de cr�ditos a performar. Essa � uma modalidade de financiamento utilizada por empresas que vencem licita��o para efetuar uma obra e n�o tem “musculatura” para a execu��o, disse Silveira.

Em casos assim, a Caixa antecipa um determinado valor do contrato, a taxas competitivas, “de modo a garantir que essas empresas possam cumprir o contrato e, assim, fazer com que os investimentos na �rea de petr�leo e g�s efetivamente aconte�am”, segundo explicou. Em 2012, o cr�dito a performar j� alcan�ou R$ 400 milh�es.

A Caixa � a institui��o que mais emprestou no �mbito do Programa Progredir, da Petrobras, tanto em quantidade como em volume de opera��es, disse o superintendente. O programa como um todo j� concedeu R$ 2,8 bilh�es em cr�dito, em 599 transa��es financeiras. O Progredir financia a cadeia de fornecedores da Petrobras. Com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), a Caixa j� contratou cerca de R$ 2 bilh�es. Essas s�o opera��es de maior vulto, que demandam mais tempo de exame, explicou Silveira.

“A expectativa � fechar mais de R$ 7 bilh�es este ano. O estoque de empreendimentos em an�lise mostra que [a superintend�ncia] vai ultrapassar a meta”. Os projetos variam do m�nimo de R$ 1 milh�o ao m�ximo, atualmente, de R$ 2 bilh�es em financiamentos.

Silveira revelou que somente para constru��o de embarca��es, a superintend�ncia tem em analise 320 projetos, al�m da reforma, moderniza��o e instala��o de novas plantas de estaleiros. A maior parte das embarca��es s�o barcos de apoio para a explora��o de petr�leo. Os estaleiros t�m implanta��o prevista nas regi�es Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.

Um dos principais crit�rios para aprova��o dos projetos com recursos do FMM � a quantidade de conte�do local. Quanto maior esse �ndice em determinado projeto, maior a cota de financiamento e menor a taxa de juros. “� nosso intuito desenvolver a ind�stria nacional. Quanto maior for o conte�do local, mais atrativo o projeto ser� para n�s”, explicou.


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