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Estado de Minas

Para CNA, pacote fez governo cortar v�nculos com atraso


postado em 16/08/2012 12:43

A presidente da Confedera��o da Agricultura e Pecu�ria do Brasil (CNA), senadora K�tia Abreu (PSD-TO), disse nesta quinta-feira, por meio de nota divulgada pela assessoria de imprensa, que "o governo cortou v�nculos com o atraso e convenceu-se de que sem a participa��o da iniciativa privada seria imposs�vel superar os desafios da infraestrutura e da log�stica". Ela fez a declara��o ao comentar o plano de investimentos em ferrovias e rodovias anunciado na quarta-feira pelo governo.

Na opini�o da senadora, com o plano o governo federal demonstra "n�tida preocupa��o com o escoamento da produ��o de gr�os, cujas exporta��es mant�m o super�vit da balan�a comercial brasileira". Ela observa que, diante da previs�o de colheita de uma safra recorde de gr�os, que pode chegar a 170 milh�es de toneladas, � fundamental tornar vi�veis investimentos privados em rodovias e ferrovias.

K�tia Abreu destacou que o plano anunciado pelo governo inovou ao criar um novo marco regulat�rio para a concess�o das rodovias e cita como ponto positivo a sele��o do concession�rio pela menor tarifa de ped�gio e a n�o cobran�a de outorga.


Na opini�o da senadora, a cria��o da figura do operador ferrovi�rio independente "quebra a espinha dorsal do oligop�lio das atuais concession�rias". Ela ressaltou a import�ncia do estabelecimento do "direito de passagem, que permite a democratiza��o da movimenta��o de cargas". A senadora acredita que as medidas v�o contribuir para resgatar a participa��o do investimento privado em ferrovias, al�m de fortalecer as estruturas de planejamento e regula��o.

Outro ponto importante, segundo a senadora, � a cria��o da Empresa de Planejamento e Log�stica (EPL), que promover� os estudos e coordenar� os projetos de integra��o log�stica com a qualidade que o Pa�s precisa. Ela lembra que, desde a extin��o da Empresa Brasileira de Planejamento de Transporte (GEIPOT), em 2008, o Brasil passou a sofrer com a aus�ncia de projetos para o setor. "Estamos confiantes em que as estruturas de governo ser�o capazes de implementar o novo plano, integrando o setor produtivo do Pa�s de ponta a ponta", afirma.


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