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Estado de Minas

Ind�stria de transforma��o normalizou estoques, diz FGV


postado em 26/09/2012 14:24

Sondagem de setembro da Funda��o Get�lio Vargas (FGV) mostra que a ind�stria de transforma��o brasileira j� conseguiu, no geral, normalizar o seu n�vel de estoque de produtos. Apenas tr�s setores mostram um quadro em que mais de 10% das companhias se avaliam como superestocadas: t�xtil (11,8% se encontram nesta situa��o), material pl�stico (11,9%) e mec�nica (14,0%).

Entre todas as empresas consultadas pela FGV na Sondagem Conjuntural da Ind�stria de Transforma��o de setembro, o porcentual de companhias que avaliam seus estoques como excessivos caiu pelo terceiro m�s seguido. De agosto para setembro, essa parcela recuou de 6,4% para 6,1%. Em junho, 9,3% das empresas consultadas se diziam superestocadas. "A ind�stria normalizou os estoques", afirmou o superintendente-adjunto de Ciclos Econ�micos do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, Aloisio Campelo.


No recorte da ind�stria por categorias de uso, as empresas de bens de capital s�o as �nicas em que mais de 10% das companhias pesquisadas se colocam como em situa��o de estoques excessivos. Segundo Campelo, 12,9% delas relatam em setembro estoques acima do ideal. "Situa��o diferente da ind�stria de dur�veis, que est� em um ritmo bem forte e at� com estoques insuficientes", conta Campelo.

O economista do Ibre diz que a ind�stria de um modo geral conseguiu normalizar seu n�vel de estoque em um momento de crescimento da demanda interna. O �ndice que mede essa vari�vel no �ndice de Confian�a da Ind�stria (ICI) passou de 104,6 pontos em julho para 107,3 no m�s seguinte e para 107,4 pontos em setembro. O indicador da demanda interna, por�m, segue abaixo da m�dia dos �ltimos 60 meses, que � de 111 pontos. "As empresas ainda n�o perceberam uma demanda muito forte. Ela ainda est� ganhando f�lego", explica Campelo.

A demanda externa segue em baixa por causa das dificuldades vistas na economia internacional. O indicador de demanda externa caiu de 93,8 pontos em julho para 89,4 pontos em agosto e para 89,1 pontos em setembro. Como resultado dos indicadores internos e externos, a demanda global subiu de 103,5 pontos em agosto para 104,6 pontos em setembro. Em julho, estava em 101,7 pontos.


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