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Estado de Minas

Desonera��o n�o deve reduzir pre�os no varejo, diz CNDL


postado em 19/12/2012 20:10

O presidente da Confedera��o Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro J�nior, disse nesta quarta-feira que o setor "ficou muito feliz" com a not�cia de prorroga��es de isen��es de IPI para eletrodom�sticos. Mas sobre a desonera��o da folha de pagamentos para o setor a partir de abril, o presidente da CNDL considerou que dificilmente o com�rcio poder� repassar a redu��o dos custos para os pre�os ao consumidor, conforme pediu o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao anunciar a amplia��o da ren�ncia fiscal sobre a m�o de obra para o varejo.

"Diferentemente da ind�stria, o com�rcio sente mais o peso do (custo do ) produto, que vem da ind�stria, do que o da m�o de obra. O repasse da desonera��o n�o deve ser t�o grande, mas a medida mant�m a capacidade do empres�rio de investir. Este � o principal ponto", defendeu.


Mais do que agradar varejistas e incentivar o consumo, Pellizzaro acredita que a a��o do governo no IPI tem como objetivo evitar "um choque pesado" de infla��o no primeiro bimestre do ano por causa do aumento de combust�veis e do sal�rio m�nimo em janeiro, que passa a pesar a partir de fevereiro. Se somar a isso o aumento do retorno dos impostos, o Brasil poderia sofrer. A medida �, portanto, inteligente, pois agrada o setor e preserva o controle da moeda brasileira."

Pellizzaro n�o acredita que as medidas anunciadas hoje possam levar os consumidores a prorrogar sua decis�o de compra para o futuro e gerar impacto negativo sobre as vendas de Natal. "O Natal tem for�a pr�pria de vendas, est�mulo pr�prio. Isso n�o vai desanimar o consumidor", previu.


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