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Estado de Minas

Caixa e BB n�o esperam alta da Selic em futuro pr�ximo


postado em 20/03/2013 13:13 / atualizado em 20/03/2013 13:59

A Caixa Econ�mica Federal n�o espera que o Banco Central ir� mexer na taxa b�sica de juros da economia, a Selic, em um curto espa�o de tempo. O presidente da institui��o, Jorge Hereda, afirmou que as proje��es n�o indicam que o aumento 'est� t�o pr�ximo assim'. A afirma��o foi feita em evento realizado na manh� desta quarta-feira para inaugura��o de um data center em conjunto com o Banco do Brasil (BB). "O mercado est� precificando isso, mas a Caixa n�o est�. E isso n�o est� mexendo com a capta��o da gente", afirmou Hereda, acrescentando que a possibilidade de nova redu��o dos juros praticados pela institui��o, depois dos cortes realizados desde abril do ano passado, vai depender de ganhos de efici�ncia e produtividade.

O presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, afirmou que uma eventual mudan�a nos juros praticados pelo banco estatal vai depender de uma decis�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do BC e n�o ser�o feitas mudan�as com base na volatilidade atual na curva de juros. "� natural que a gente tenha corre��o t�cnica se por acaso a autoridade monet�ria sinalizar um aumento da taxa b�sica de juros. A gente faz as corre��es t�cnicas dentro do espa�o poss�vel", disse Bendine.

Seguindo a mesma linha da Caixa, Bendine declarou ainda que "talvez a velocidade de uma prov�vel eleva��o da taxa b�sica de juros n�o ocorra num curto espa�o de tempo, at� pelo cen�rio que est� dado no momento".



Cr�dito imobili�rio

No evento, Jorge Hereda defendeu a eleva��o no limite para compra de im�veis com recursos do FGTS, que est� em R$ 500 mil. "A Caixa acha que � importante que a gente reveja sim. O potencial no Brasil para cr�dito imobili�rio � muito grande, podemos chegar 10% do PIB em curto espa�o de tempo. � importante que se tenha incentivo para isso. O ministro Guido Mantega j� conversou com os bancos e lidera essa discuss�o", afirmou. H� expectativa de que o limite seja elevado de R$ 500 mil para R$ 750 mil.

Hereda disse ainda que a Caixa e o BB t�m conversado muito sobre integra��o nas �reas de infraestrutura e log�stica. "O BB e a Caixa t�m muito que economizar em quest�o de compartilhamento. Desde seguran�a e transporte de valores at� outras quest�es, como suprimentos de materiais. Estamos conversando com o pessoal de opera��es do BB para ampliar essa experi�ncia", afirmou. As duas institui��es j� compartilham terminais eletr�nicos e datacenter.


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