O n�mero de horas pagas aos trabalhadores da ind�stria cresceu 0,1% de janeiro para fevereiro, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). J� em compara��o a fevereiro do ano anterior, a taxa recuou 2,3%, o d�cimo oitavo resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e a queda mais intensa desde dezembro de 2012 (-2,6%). Na compara��o anual, as taxas foram negativas em 12 das 14 regi�es pesquisadas e em 12 dos 18 ramos.
As principais influ�ncias negativas partiram de vestu�rio (-7,6%), cal�ados e couro (-9,1%), t�xtil (-6,8%), outros produtos da ind�stria de transforma��o (-5,3%), meios de transporte (-3,1%), m�quinas e equipamentos (-2,6%), papel e gr�fica (-2,8%) e madeira (-5,8%). Em contrapartida, o setor de borracha e pl�stico (1,4%) assinalou o principal resultado positivo no m�s.
Entre os locais, a regi�o Nordeste (-6,6%) apresentou a principal influ�ncia negativa, sobretudo, nos setores de alimentos e bebidas (-8,6%), cal�ados e couro (-7,6%), refino de petr�leo e produ��o de �lcool (-19,6%), vestu�rio (-5,0%), minerais n�o-met�licos (-5,6%), ind�strias extrativas (-10,0%) e outros produtos da ind�stria de transforma��o (-9,7%).
Tamb�m S�o Paulo foi destaque de queda (-2,2%), assim como o Rio Grande do Sul (-4,9%), Pernambuco (-10,7%) e Bahia (-7,2%). A �nica contribui��o positiva partiu do Paran� (0,9%). No �ndice acumulado em 2013, o n�mero de horas pagas na ind�stria recuou 1,8% e, em 12 meses, caiu 2,0%.