(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

D� para ver aplica��o do recurso do etanol, diz Mantega


postado em 23/04/2013 14:52 / atualizado em 23/04/2013 14:56

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera poss�vel acompanhar o uso correto dos benef�cios anunciados nesta ter�a-feira, para o setor de etanol. Em momentos de disparada dos pre�os da commodity, muitos produtores de cana-de-a��car deslocam suas atividades do etanol para o a��car. "N�o vou dizer que � absolutamente perfeito, mas tem como a entidade financiadora acompanhar e garantir que (o recurso do financiamento) v� para o etanol", disse o ministro a jornalistas.

Segundo Mantega, a empresa que quiser acessar as linhas de cr�dito renovadas pelo governo tem que apresentar um projeto mostrando a finalidade dos recursos. Ele explicou que, hoje, parte da produ��o das usinas � a��car e outra parte etanol e que, al�m disso, existe integra��o nas �reas de produ��o e distribui��o.


Longo prazo

Mantega enfatizou que o setor sucroalcooleiro precisa ser olhado a longo prazo. "O etanol tem que ocupar espa�o muito maior do que tem hoje; podemos nos tornar o primeiro produtor do mundo", declarou, acrescentando que o posto � dos Estados Unidos atualmente. Para que o Brasil avance na posi��o, citou que � preciso ampliar as pesquisas, �reas plantadas e condi��es financeiras. "� nisso que estamos trabalhando. O Brasil precisar� de v�rios bilh�es de etanol por ano. No longo prazo, o setor ser� bem-sucedido."

O ministro explicou que as medidas anunciadas para o etanol e o setor qu�mico sair�o por Medida Provis�ria e valer�o a partir de 1º de maio, data em que tamb�m entrar� em vigor o aumento da mistura de etanol � gasolina, de 20% para 25%. Ele mencionou que, com esse pacote para o setor alcooleiro, dever� haver impacto sobre a balan�a comercial. "Queremos diminuir a importa��o de gasolina", disse.

O ministro admitiu que a exist�ncia da linha Prorenova. No ano passado, ofertou um total de R$ 4 bilh�es, com desembolso de R$ 1,3 bilh�o. "Agora � novo, ter� tamb�m R$ 4 bilh�es, s� que com taxa de juros mais baixa. A condi��o est� melhorando. Juro anterior de 8%, 9% ao ano. Agora � de 5,5%", comparou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)