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Estado de Minas

Copom prev� aumento da infla��o no pa�s em 2014


postado em 25/04/2013 09:13 / atualizado em 25/04/2013 09:19

A maior parte dos diretores do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central, que votou pela eleva��o da Selic de 7,25% ao ano para 7,50% ao ano, levou em considera��o o n�vel elevado da infla��o e a dispers�o de aumentos de pre�os, segundo a ata do Copom, divulgada nesta quinta-feira, 25. A decis�o, por�m, n�o foi un�nime, j� que Aldo Luiz Mendes e Luiz Awazu Pereira da Silva, avaliaram que o melhor para o momento era manter a taxa b�sica de juros no patamar de ent�o. Os dois diretores argumentaram que est� em curso uma reavalia��o do crescimento global e por isso votaram pela manuten��o da taxa.

De acordo com o documento, esse n�vel elevado da infla��o e a dispers�o do aumento de pre�os contribuem para que a infla��o mostre resist�ncia e ensejam uma resposta da pol�tica monet�ria. O Comit� ponderou, por�m, que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cen�rio prospectivo para a infla��o e recomendam que a pol�tica monet�ria seja administrada com "cautela".

A ata explicou ainda que o julgamento de todos os membros do Copom � convergente no que se refere � necessidade de uma a��o de pol�tica monet�ria destinada a neutralizar riscos que se apresentam no cen�rio prospectivo para a infla��o, notadamente para o pr�ximo ano.

For�a desinflacion�ria

A ata da �ltima reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central, retirou a palavra "importante" do par�grafo 27, quando cita os ativos que apresentam for�a desinflacion�ria. "Importa destacar a modera��o recentemente observada na din�mica dos pre�os de certos ativos reais e financeiros, que, na hip�tese de permanecerem nos atuais n�veis, constituir�o for�a desinflacion�ria", trouxe o documento.


Na ata de mar�o, a frase era: "Al�m disso, importa destacar modera��o recentemente observada na din�mica dos pre�os de certos ativos reais e financeiros, que, na hip�tese de permanecerem nos atuais n�veis, constituir�o importante for�a desinflacion�ria". Embora n�o diga na ata, o Banco Central tem citado como exemplo desses ativos em outros meios de comunica��o o c�mbio e o pre�o de im�veis.

Naquele mesmo par�grafo, o Copom ressaltou que o cen�rio central do BC contempla um ritmo de atividade dom�stica mais intenso neste e no pr�ximo ano. "Nesse contexto, o Comit� destaca a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho, apesar dos sinais de modera��o nesse mercado".

O grupo tamb�m ponderou que, em tais circunst�ncias, um risco significativo � a possibilidade de concess�o de aumentos de sal�rios incompat�veis com o crescimento da produtividade e suas repercuss�es negativas sobre a din�mica da infla��o.


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