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Estado de Minas

D�lar fecha com queda de quase 1% ap�s retirada de IOF


postado em 13/06/2013 17:54 / atualizado em 13/06/2013 17:50

Um dia depois de atingir o maior n�vel em quatro anos, o d�lar comercial fechou hoje com queda de quase 1%. A moeda norte-americana fechou o dia cotado a R$ 2,1334 para venda, 0,96% abaixo do fechamento de ontem (12).

A queda ocorreu um dia depois de o governo retirar o Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) sobre as posi��es vendidas de d�lar no mercado futuro. A medida aumenta a oferta de d�lares no mercado e reduz as press�es para a alta da moeda norte-americana.

Ontem, o d�lar comercial tinha fechado em R$ 2,1541 para venda, no maior n�vel desde 30 de abril de 2009. A alta da cota��o do d�lar nas �ltimas semanas ocorreu devido � indica��o de que o Federal Reserve (FED, o Banco Central norte-americano) reduzir� os est�mulos monet�rios que t�m impulsionado a economia dos Estados Unidos nos �ltimos anos. Com a diminui��o do volume de d�lares em circula��o, a moeda fica mais cara, o que afeta as cota��es em todo o mundo.


A mudan�a no cen�rio internacional fez o governo reagir. Primeiramente, o Banco Central (BC) retomou as opera��es de swap cambial tradicional, que equivalem � venda de d�lares no mercado futuro. Nos �ltimos nove dias, o governo retirou barreiras para a entrada de capitais estrangeiros no pa�s na tentativa de segurar o c�mbio.

No �ltimo dia 4, Mantega anunciou a isen��o de IOF cobrado sobre as aplica��es de estrangeiros em renda fixa no Brasil. Na ocasi�o, o governo tamb�m zerou o imposto cobrado sobre o dep�sito de margem de derivativos, quantia que os investidores depositam ao iniciar opera��es no mercado futuro. Ontem, a �ltima barreira foi eliminada, com a redu��o a zero do IOF sobre as posi��es vendidas l�quidas no mercado futuro.

As opera��es no mercado futuro s�o feitas em reais, mas interferem na demanda e na oferta de d�lares. Isso porque os investidores na ponta vendedora s�o obrigados a repassar a quantia em reais correspondente � cota��o da moeda norte-americana definida na assinatura de cada contrato.


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