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Estado de Minas

PIB fraco estabiliza at� a quantidade de milion�rios


postado em 18/06/2013 09:11

A quantidade de brasileiros milion�rios ficou est�vel no ano passado na compara��o com 2011. Os dados est�o no Relat�rio sobre a Riqueza Mundial 2013 e revelam que a quantidade de brasileiros com mais de US$ 1 milh�o dispon�veis para investimento cresceu 0,2%, para 165 mil.

A estabilidade na quantidade de milion�rios brasileiros ocorreu por causa do resultado decepcionante Produto Interno Bruto (PIB) de 2012 - a alta foi de 0,9% - e pelo desempenho ruim do mercado acion�rio, segundo o relat�rio conduzido pela Capgemini e pelo RBC Wealth Management.

O resultado do Brasil influenciou o desempenho da Am�rica Latina. O crescimento de milion�rios na regi�o foi de 4,4%, o menor entre todas regi�es pesquisadas. Os destaques foi a Am�rica do Norte (11,5%). “O Brasil desacelerou e influenciou negativamente a Am�rica Latina por representar um ter�o da regi�o”, afirmou Paulo Marcelo, vice-presidente s�nior de Financial Services da Capgemini no Brasil.


No resultado global, a quantidade de milion�rios cresceu 9,2%, para 12 milh�es. O relat�rio tamb�m apontou que o patrim�nio global dos investidores cresceu 10% no ano passado, para US$ 46,2 trilh�es, acima do recorde anterior de 2010 (US$ 42,7 trilh�es) e do n�vel pr�-crise, em 2007, de US$ 40,7 trilh�es. A regi�o com maior crescimento foi a �sia-Pac�fico (12,2%), seguida pela Am�rica do Norte (11,7%). “O aumento global ocorreu porque a percep��o de risco, especialmente no segundo semestre, diminuiu”, disse Marcelo.

A proje��o para o crescimento do patrim�nio global � de 6,5% at� 2015, de acordo com o relat�rio. A Am�rica Latina tem a pior proje��o, de 3,1%. O melhor desempenho dever� vir da �sia-Pac�fico (9,8%). Em 2012, o patrim�nio global se concentrou em dep�sitos/disponibilidades (28,2%), a��es (26,1%), im�veis (20%), renda fixa (15,7%) e investimentos alternativos - como fundos cambiais, derivativos (10,1%).

Na Am�rica Latina, a maior fatia de investimentos foi em im�veis (30,1%). Em seguida, aparecem disponibilidades e dep�sitos (27 6%), renda fixa (16,8%), investimentos alternativos (13,1%) e a��es (12,5%). “Os investidores se mostram mais preocupados em preservar o patrim�nio do que aument�-lo”, disse Marcelo.


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