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Estado de Minas

Ministro diz que PRF deve garantir estradas livres no pa�s


postado em 02/07/2013 15:26

O governo federal tomar� todas as medidas para impedir que protestos de caminhoneiros em estradas de todo o Pa�s atrapalhem o escoamento de mercadorias e prejudiquem a economia nacional. A declara��o � do ministro dos Transportes, C�sar Borges, destacando que o Brasil n�o "pode viver uma situa��o de paralisa��o nas rodovias".

Conforme o jornal O Estado de S.Paulo desta ter�a-feira, 2, houve na v�spera 35 protestos em 23 rodovias de 9 Estados do Pa�s. Dentre as reivindica��es dos manifestantes est�o redu��o no pre�o dos ped�gios e dos combust�veis, mudan�as na legisla��o e mais seguran�a.

"O Brasil n�o pode estar vivendo a paralisa��o das nossas rodovias, sejam federais, estaduais", disse Borges, nesta ter�a-feira, 2, ap�s reuni�o no Pal�cio do Planalto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e representantes do setor. Para o ministro, as manifesta��es "procuram causar instabilidade e desabastecimento para o nosso Pa�s por conta de reivindica��es que s�o imposs�veis de serem atendidas".

"O canal de di�logo est� aberto, vamos no Minist�rio dos Transportes criar uma c�mara pra discutir todos os problemas inerentes ao transporte de cargas, para que aqueles poucos que est�o insistindo nessa movimenta��o possam refletir. O momento � de di�logo, � de procurar sa�das, e n�o esse enfrentamento, extremamente prejudicial", disse o ministro, que afirmou que o Brasil n�o pode assistir "passivamente" �s manifesta��es.

De acordo com ministro, � obriga��o da Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) garantir o tr�nsito livre nas estradas federais. "S�o vias p�blicas, onde n�o � poss�vel voc� interditar sob a pena da lei que est� a�, salvaguardando o direito de ir e vir do cidad�o brasileiro", afirmou Borges.

A PRF ir� remover barreiras nas rodovias federais, garantiu o ministro. "Temer viol�ncia, n�s sempre tememos", admitiu. Para Borges, dentre as medidas consideradas imposs�veis de serem atendidas est�o o corte no pre�o do diesel e a redu��o da tarifa do ped�gio. "O �leo diesel j� � um combust�vel subsidiado."

Sobre a isen��o de ped�gio para caminh�es, o ministro comentou: "Voc� vai contra contratos existentes e que devem ser mantidos, porque a concess�o � efetivamente um caminho para que possamos melhorar e duplicar nossas rodovias".

Outra reivindica��o dos manifestantes � a cria��o de uma secretaria de transporte de cargas, medida considerada desnecess�ria pelo ministro. "Criar uma secretaria para esse assunto j� tendo Minist�rio dos Transportes, acho que n�o tem nenhuma razoabilidade."


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