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Estado de Minas

D�lar atinge o patamar de R$ 2,30 nesta quarta-feira

Na v�spera, d�lar comercial encerrou vendido a R$ 2,2805, com alta de 0,45%


postado em 31/07/2013 10:34 / atualizado em 31/07/2013 12:24

Depois de fechar no maior n�vel em mais de quatro anos, o d�lar comercial continua operando em alta nesta quarta-feira, em resposta ao crescimento de 1,7% da economia dos EUA, j� que investidores temem o fim do estimulo mensal de US$ 85 bilh�es do Federal Reserve (Fed, o BC dos Estados Unidos).

Nesta manh�, o Banco Central voltou a intervir, mas �s 10h55 (hor�rio de Bras�lia), o d�lar subia 0,61%, a R$ 2,295, ap�s bater a m�xima de R$ 2,302, com alta de 0,92% em rela��o ao real, cota��o que n�o era atingida desde abril de 2009. Na v�spera, d�lar comercial encerrou vendido a R$ 2,2805, com alta de 0,45%. O valor � o mais alto desde 1º de abril de 2009, quando a moeda norte-americana fechou em R$ 2,2810.

No m�s, o d�lar subiu 2,18%. Em 2013, a cota��o acumula alta de 11,35%. A moeda norte-americana chegou a iniciar o dia em baixa, atingindo R$ 2,2655 na m�nima do dia, por volta das 10h30. Nas horas seguintes, por�m, o c�mbio voltou a subir at� superar a barreira de R$ 2,28.

Nesta quarta-feira, todas as aten��es est�o voltadas para os resultados da reuni�o do Comit� Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed. O encontro indicar� se o Banco Central norte-americano pretende acelerar a retirada dos est�mulos monet�rios ou se come�ar� a agir somente perto do fim do ano.


PIB e emprego

Hoje, o pa�s divulgou dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que aumentou 1,7% em termos anuais no segundo trimestre de 2013, de acordo com a primeira estimativa do departamento de Com�rcio publicada hoje, que supera a previs�o dos analistas, de 1,1%. O departamento tamb�m revisou novamente em baixa o crescimento do PIB do primeiro trimestre, localizando-o desta vez em 1,1%, em vez dos 1,8% divulgados na terceira e �ltima estimativa.

O pa�s tamb�m informou que as contrata��es aumentaram em julho no setor privado. As empresas privadas criaram este m�s 200.000 novos postos de trabalho, depois de ter gerado 198.000 em junho, em alta revisada (+10.000). Os analistas consultados pela ag�ncia Dow Jones Newswires esperavam um aumento de menos importante, de 183.000 em m�dia. (Com ag�ncias)


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