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Estado de Minas

Eike v� imp�rio de empresas 'implodindo', afirma 'FT'

Financial Times dedica p�gina inteira � an�lise da ascens�o e queda do empres�rio


postado em 07/08/2013 08:55 / atualizado em 07/08/2013 09:31

O jornal brit�nico Financial Times dedica uma p�gina inteira da edi��o desta quarta-feira para analisar a ascens�o e a queda do empres�rio brasileiro Eike Batista. Com o t�tulo "Reverso da fortuna", a reportagem diz que Eike "j� foi o mais rico do Brasil, mas v� seu imp�rio de empresas startups de petr�leo, minera��o e log�stica implodindo". De acordo com o jornal da Gr�-Bretanha, ele "encara melhor que ningu�m a euforia com o Brasil e outras na��es emergentes durante a primeira d�cada do s�culo XXI".

Com chamada na primeira p�gina do jornal, a reportagem diz que "a empresa de petr�leo carro-chefe (a OGX) est� � beira da fal�ncia depois de declarar o fracasso em po�os de produ��o que podem ser desativados". "Isso fez com que o magnata - que encarna melhor que ningu�m a euforia com o Brasil e outras na��es chamadas Brics (Brasil, R�ssia, �ndia, China e �frica do Sul, na sigla em ingl�s) durante a primeira d�cada do s�culo XXI - esteja � beira da ru�na. Sua fortuna, estimada no ano passado em mais de US$ 30 bilh�es, foi reduzida a US$ 200 milh�es", diz o Financial Times.

A reportagem assinada pelos os jornalista Joe Leahy, chefe da sucursal do FT em S�o Paulo, e Samantha Pearson, rep�rter do jornal brit�nico no Brasil, classifica a recente evolu��o dos neg�cios como uma "morte" para o empres�rio. "Sua morte tamb�m � um sinal mais amplo dos tempos mais dif�ceis � frente para empres�rios brasileiros agora que a onda das commodities est� diminuindo", diz o texto. "A era da liquidez f�cil acabou e as empresas brasileiras ter�o de lutar contra os concorrentes de outros mercados emergentes pelo capital cada vez mais escasso", diz a reportagem.

O FT diz que a queda do empres�rio "que j� foi garimpeiro e campe�o de esportes n�uticos e se casou com uma capa da Playboy �, certamente, um teste para o ex�rcito de parceiros e investidores estrangeiros". "Eles v�o desde a General Electric at� o fundo de pens�o das professoras de Ont�rio. Seus credores incluem a gestora de fundos Pimco e uma gama de bancos brasileiros", diz o texto.


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