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Estado de Minas

Baixo custo leva governo federal a usar Ex�rcito para execu��o de obras

Agilidade e baixo custo levaram o Planalto a escolher o Ex�rcito para executar v�rios projetos em todo o pa�s


postado em 03/11/2013 07:00 / atualizado em 03/11/2013 07:19

A presidente Dilma Rousseff se convenceu de que o Ex�rcito tem a maior experi�ncia e a mais avan�ada tecnologia para servir de modelo em todas as investidas do setor p�blico na �rea de infraestrutura. Ap�s liderar e sustentar o ritmo de 16 importantes projetos do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC), a institui��o foi convocada pela “comandante suprema das For�as Armadas” para uma tarefa mais audaciosa. Ela quer que os engenheiros militares estabele�am o padr�o gerencial de planejamento e de execu��o de obras. Esse esfor�o estar� completo no lan�amento de portal na internet dedicado ao tema, at� 2015.


A meta � fazer com que todos os empreendimentos federais atinjam o mesmo patamar de efici�ncia, economia e rapidez obtido pelas tropas nos canteiros, cujos conv�nios despertam grande interesse. Hoje, 20 projetos est�o nas m�os dos 12 batalh�es de engenharia espalhados por todo o territ�rio nacional, or�ados em R$ 1,2 bilh�o. “O nosso desempenho e o nosso custo n�o podem ser comparados aos das empreiteiras privadas, pois temos muitas diferen�as em rela��o a elas. Os militares encaram as obras n�o como neg�cio, mas como miss�o”, pondera o general Joaquim Brand�o, chefe do Departamento de Engenharia e Constru��o (DEC).


Criada em 1880, a divis�o que ocupa o terceiro piso de um dos pr�dios do quartel-general do Ex�rcito, no Setor Militar Urbano de Bras�lia, comanda 15 mil militares em todas as regi�es do pa�s, seja como executora ou como gestora de obras, ou mesmo em ambas as fun��es. Uma nova compet�ncia � a de consultoria em projetos, como a dada ao Minist�rio P�blico da Uni�o na avalia��o de edifica��es. Sem perseguir o lucro, suas atividades t�m como base acad�mica o Instituto Militar de Engenharia (IME), formador de n�vel superior, localizado no Rio de Janeiro.


Brand�o conta que, por meio de parcerias tecnol�gicas com empresas e centros de pesquisa, o IME consegue se manter atualizado e at� gera inova��es. “Os pr�prios projetos dos quais participamos servem n�o s� para contribuir com o desenvolvimento do pa�s e complementar a a��o do governo, mas tamb�m para treinar nosso pessoal”, acrescenta. Isso porque a capacidade de construir do Ex�rcito serve ao prop�sito de agir com presteza em tempos de guerra, restaurando edifica��es ou abrindo novas liga��es terrestres.

Produtividade � por essas raz�es que ele admite a possibilidade de nem sempre a produtividade das equipes do DEC figurar acima da iniciativa privada. “Temos o diferencial de o custo da m�o de obra n�o estar incorporado ao or�amento final, al�m do uso de equipamentos pr�prios e de uma disponibilidade para continuar trabalhando sem interrup��es”, salienta o general. “Para uma obra tocada por militares parar � preciso ter ocorrido um fen�meno grav�ssimo”, refor�a, lembrando que o recrutamento de pessoal local integra o papel social da institui��o, de qualificar profissionais fora de seus quadros.

 

Rigor t�cnico
Em parceria com a multinacional norte-americana Autodesk e contando com uma m�o de obra aplicada, especializada e de
cobertura nacional, o Ex�rcito planeja dar ainda mais rigor t�cnico aos seus servi�os, realizados em at� mil quil�metros de dist�ncia da base. Temas como preserva��o ambiental e equil�brio financeiro passaram tamb�m a ser alvos permanentes.
Em paralelo, o DEC e outros �rg�os da institui��o investem no controle de dados para gerenciar n�o s� o trabalho nos canteiros, mas tamb�m equipamentos, compras e planos de manuten��o e de demoli��o de edifica��es.


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