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Estado de Minas

Pre�o de im�veis j� sobe 14% este ano


postado em 04/12/2013 10:33

O desempenho do mercado imobili�rio est� surpreendendo este ano. Pelo segundo m�s consecutivo, o pre�o do metro quadrado dos im�veis prontos, a maioria usados e anunciados na internet, subiu, em m�dia, 1,3% em novembro em 16 cidades, segundo o �ndice FipeZap. Em 12 meses at� novembro, os pre�os aumentaram 13,8%. Descontada a infla��o esperada de 5,9% para o per�odo, segundo o Boletim Focus do Banco Central, o aumento real foi de 7,9%.

“O ano de 2013 est� sendo um bom ano para o mercado imobili�rio” afirma o coordenador do indicador, Eduardo Zylberstajn. O economista diz que a sua expectativa inicial era de enfraquecimento dos pre�os e das vendas de im�veis. Isso porque ele achava que o desempenho do mercado de trabalho, o fator que mais pesa na compra de um im�vel ao lado da oferta de cr�dito, perdesse f�lego. Mas n�o foi isso que aconteceu.

A taxa de desemprego da cidade do Rio de Janeiro, que tem o metro quadrado mais caro do Pa�s (R$ 9.812), registrou em outubro o menor �ndice entre as seis regi�es metropolitanas pesquisadas pelo IBGE: 4,6%, enquanto a taxa m�dia nacional foi de 5,2%. Zylberstajn pondera que a situa��o hoje dos pre�os dos im�veis � diferente do “boom” ocorrido em 2010 e 2011, quando o metro quadrado subia mais de 2,5% a cada m�s. Mas ele ressalta que os �ltimos meses tiveram varia��es mensais significativas, na casa de 1%.


L�der

Em novembro, Florian�polis liderou o ranking das maiores altas de pre�os, com eleva��o de 2,3%. Em termos absolutos, o valor m�dio do metro quadrado do im�vel pronto estava em R$ 5.080. Na vice-lideran�a das cidades com maiores altas est� Belo Horizonte (2,2%), seguida por Curitiba e Vit�ria (2,1%) e Fortaleza (1 9%). Em S�o Paulo e no Rio de Janeiro, os mercados mais importantes do Pa�s, as varia��es foram de 1,3% e 1,2%, respectivamente.

Em nenhuma das 16 cidades pesquisadas os pre�os ca�ram de outubro para novembro. As menores varia��es mensais foram registradas em Salvador (0,1%), S�o Bernardo do Campo (0,7%) e Bras�lia (0,8%).

Al�m do vigor do mercado de trabalho, Zylberstajn acha que os pre�os continuam em alta porque a oferta de novos im�veis n�o acompanhou o ritmo da demanda, impulsionada pela maior disponibilidade de cr�dito por parte dos bancos.

Para o ano que vem, o economista diz que o desempenho do mercado imobili�rio e dos pre�os ainda s�o uma inc�gnita. “O ano 2014 � eleitoral e, por isso, ser� at�pico”, observa. Mesmo assim, o coordenador do �ndice FipeZap avalia que a forma��o de novas fam�lias que v�o adquirir um im�vel pela primeira vez deve continuar.


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