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Estado de Minas

Proteste recorre a Dilma para n�o adiar airbag e freios ABS nos ve�culos

No Brasil, cerca de 50 mil pessoas morrem v�timas do tr�nsito anualmente


postado em 13/12/2013 09:04 / atualizado em 13/12/2013 09:40

Adiamento da exigência dá sobrevida a modelos populares como o Mille, que já se preparava para a despedida(foto: Marlos Ney Vidal/EM/D.A Press)
Adiamento da exig�ncia d� sobrevida a modelos populares como o Mille, que j� se preparava para a despedida (foto: Marlos Ney Vidal/EM/D.A Press)
A Associa��o Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) enviou ontem um of�cio para a presidente Dilma Rousseff e o Conselho Nacional de Tr�nsito (Contran), pedindo que o governo n�o adie a entrada em vigor da obrigatoriedade dos carros novos sa�rem de f�brica com airbags e freios ABS, prevista para janeiro pr�ximo.

Programada desde 2009, a instala��o � gradativa, mas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defende a prorroga��o do prazo para que toda a nova frota saia de f�brica mais segura. “O argumento de que estes equipamentos encarecer�o os ve�culos n�o leva em conta os ganhos em termos de seguran�a, com a preserva��o de vidas e redu��o de gastos de tratamento de acidentados pela falta do airbag e freios ABS”, avalia Maria In�s Dolci, coordenadora institucional da Proteste. A entidade ressalta que atualmente, cerca de 50 mil pessoas morrem v�timas do tr�nsito anualmente, no Brasil, e o n�mero de feridos � ainda mais alarmante.

O adiamento da aplica��o da regra deve ocorrer na semana que vem. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixou claro que n�o h� nenhuma posi��o firmada em rela��o � prorroga��o do in�cio da vig�ncia da obrigatoriedade. "Estamos avaliando a situa��o", disse. Segundo o ministro, a preocupa��o do governo � com a interrup��o das linhas antigas de produ��o e com o emprego dos trabalhadores dessas linhas.

Mantega ponderou que est� conversando com o Minist�rio das Cidades, respons�vel pela norma, com as montadoras e os sindicatos. Ele disse que at� a semana que vem haver� uma defini��o sobre a prorroga��o ou n�o. Uma reuni�o que decidir� o tema est� marcada para a ter�a-feira.

O ministro acrescentou que o aumento do pre�o dos carros com esses itens vai ocorrer independentemente da legisla��o e disse acreditar que "um pequeno adiamento" n�o traria preju�zo. Questionado sobre a quest�o das empresas de autope�as que se prepararam para a mudan�a na legisla��o, Mantega disse que n�o conversou com elas, mas argumentou que o fim das linhas antigas tamb�m provocar� uma diminui��o na produ��o de autope�as. "Precisa ver o que ganha e perde. N�o � uma equa��o f�cil", repetiu o ministro. (Com Ag�ncia Estado)


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