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Estado de Minas

Proteste e entidades lan�am manifesto contra o adiamento de exig�ncia de airbag

Obrigatoriedade dos itens de seguran�a deve ser definida hoje pelo governo


postado em 17/12/2013 13:45 / atualizado em 17/12/2013 15:08

A Proteste Associa��o de Consumidores enviou nesta ter�a-feira um manifesto para a presidente Dilma Rousseff pedindo para n�o adiar a exig�ncia de airbags e freios ABS nos carros em 2014. O manifesto, assinado por mais de vinte entidades da sociedade civil, alerta que o Brasil precisa de carros mais seguros, sem adiamentos, para preservar vidas.

No manifesto, as entidades afirmam que "� inaceit�vel que o governo pretenda adiar a obrigatoriedade, a partir de janeiro pr�ximo, de os ve�culos sa�rem de f�brica com airbag e freio ABS. Alegar aumentos de pre�os dos carros e eventual impacto inflacion�rio n�o convence ningu�m". O texto tamb�m afirma que "seguran�a veicular n�o � luxo. Estudos de seguran�a vi�ria apresentam n�meros alarmantes de mortes e feridos, s�o mais de 140 mortes e 1100 com invalidez permanente por dia".

Nesta ter�a-feira, o governo federal deve decidir se os carros produzidos no Brasil ser�o obrigados a sair das f�bricas a partir de 1º de janeiro com freio ABS e airbags. Prevista h� quase cinco anos, a medida do Conselho Nacional de Tr�nsito (Contran) que torna obrigat�rio o uso dos dispositivos de seguran�a ao condutor de ve�culos est� amea�ada.


No Pal�cio do Planalto, o entendimento � que a seguran�a deve se sobrepor ao eventual impacto negativo nas montadoras. Pesou a favor dessa vis�o a press�o contr�ria do Minist�rio das Cidades, ao qual o Contran est� vinculado, e de �rg�os de defesa dos consumidores, que criticaram a possibilidade de uma regra prevista desde 2009 ser suspensa dias antes de entrar em vigor. No s�bado, a colunista Sonia Racy publicou que a tend�ncia do governo Dilma era de n�o mexer na obrigatoriedade de freios ABS e airbags nos autom�veis brasileiros.

Segundo t�cnicos, a ind�stria teve tempo suficiente para se preparar para as novas exig�ncias - isto �, a prorroga��o por um ou dois anos seria desnecess�ria. Ve�culos como a Kombi, o Celta e o Gol G4, por exemplo, ser�o “extintos” caso a medida entre em vigor - por quest�es industriais, esses modelos s�o incapazes de incluir os itens.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na semana passada estar preocupado com o “risco” de demiss�es no setor e de eleva��o nos pre�os dos carros. Hoje � tarde, o ministro vai receber empres�rios do setor para tomar uma decis�o. (Com Ag�ncia Estado)


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