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Estado de Minas

A�reas s� vender�o voos ap�s analisar slots, informa Abear


postado em 16/01/2014 20:37 / atualizado em 16/01/2014 20:39

Ap�s a divulga��o das modifica��es da malha a�rea para a Copa do Mundo, divulgada nesta quinta-feira, pela Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac), as empresas a�reas ainda dever�o analisar os voos aprovados e efetuar eventuais ajustes em sua malha e, somente ap�s esse processo, � que dever�o adicionar os novos trechos em seus sistemas de venda, informou a Associa��o Brasileira das Empresas A�reas (Abear).

De acordo com a entidade, que representa as quatro maiores empresas a�reas nacionais (TAM, Gol, Azul e Avianca), as companhias poder�o n�o efetuar todas as mudan�as de uma s� vez e inserir novos voos e hor�rios a partir das pr�ximas semanas.

Em comunicado, a associa��o salientou que � "fundamental" que o passageiro planeje sua viagem. "A compra dos bilhetes com anteced�ncia garante ao consumidor, al�m dos menores pre�os, mais tranquilidade em casos de necessidade de altera��o do roteiro", disse.



Hoje a Anac informou ter autorizado 1.973 pedidos de empresas a�reas para operar novos voos no per�odo da Copa do Mundo de 2014, que vai de 6 de junho at� 20 de julho. A Anac considerou os aeroportos das cidades-sede e os que servem de apoio a eles (aqueles que ficam a 200km rodovi�rios dos est�dios dos jogos).

Em apresenta��o a jornalistas, o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, disse que a ag�ncia reguladora vai acompanhar todos os pre�os de todas as passagens para a Copa do Mundo deste ano. Embora normalmente, a Anac segue os dados do m�s imediatamente anterior, para a Copa, o acompanhamento ser� para o futuro. Segundo ele, a ag�ncia avaliar� quinzenalmente os dados e que, se houver abusos, os �rg�os de defesa do consumidor e o Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica (Cade) poder�o agir.

No ano passado, o pre�o das passagens a�reas para a Copa foi alvo de cr�ticas, depois que foram registrados valores superiores a R$ 2 mil para o per�odo da competi��o. As empresas alegaram que a malha n�o estava adaptada � perspectiva de demanda e que o bloqueio de assentos feito pelas ag�ncias de turismo tinha influenciado a alta dos pre�os. Para tentar minimizar as cr�ticas, duas das empresas a�reas nacionais - Azul e Avianca - anunciaram que suas passagens n�o custariam mais de R$ 999 durante o Mundial. Gol e TAM n�o seguiram as concorrentes. Em nota, a Gol apenas reiterou "seu compromisso de oferecer o maior n�mero de assentos com as menores tarifas".


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