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Estado de Minas

Para ONS, recorde de consumo n�o tem rela��o com apag�o


postado em 06/02/2014 17:07 / atualizado em 06/02/2014 17:27

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS), Hermes Chipp, negou que o fato de o pa�s estar registrando picos recordes de consumo de energia tenha provocado o apag�o da �ltima ter�a-feira. "N�o h� rela��o com isso. N�o h� nenhuma linha de transmiss�o operando fora do limite", afirmou Chipp, lembrando que as termel�tricas est�o em opera��o neste momento, o que reduz o estresse sobre a transmiss�o.

Na �ltima ter�a-feira, o pa�s registrou recorde no consumo de energia do pa�s �s 14h02, um minuto antes dos dois curto-circuitos quase simult�neos que derrubaram o trecho Miracema (TO) - Colinas (TO) da Interliga��o Norte - Sudeste. Isso deixou 6 milh�es de pessoas sem energia em 13 Estados do Pa�s, al�m do Distrito Federal. "Descartamos completamente que houve sobrecarga", refor�ou Chipp, repetindo o que declarou na ter�a-feira passada.


Al�m da sobrecarga, Chipp tamb�m descartou que a causa do apag�o foi uma falha humana. Contudo, o operador admitiu que uma das hip�teses em avalia��o � a de ter havido uma descarga atmosf�rica (raio) que tenha provocado os dois curtos-circuitos. "� uma das hip�teses. Temos que verificar com os institutos especializados se haviam descargas no momento. Eles t�m como identificar isso", comentou. Conforme revelou ontem o Broadcast, servi�o de informa��o em tempo real da Ag�ncia Estado, a avalia��o preliminar das transmissoras envolvidas � de que a causa prov�vel da falha na rede foi a queda de um raio.

Sobre as condi��es de abastecimento de energia, Chipp afirmou que o ONS est� focando no curto prazo para administrar o sistema durante esse per�odo de escassez. "As chuvas vir�o. Nunca teve um ano em que as chuvas n�o vieram. S� espero que venham nos lugares adequados para ficarmos mais tranquilos", afirmou o operador, em refer�ncia sobre a necessidade de as chuvas ocorrerem nas principais bacias hidrogr�ficas do Pa�s.

Apesar das condi��es mais adversas, Chipp comentou que os reservat�rios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o mais importante do Pa�s, ainda t�m uma margem de seguran�a para aguentar a demanda do sistema at� as chuvas ocorrerem. "O sistema terminou o ano em 40% da capacidade e hoje est� em 38,8%. Ainda estamos com uma margem grande", assegurou.


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