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Estado de Minas

Funcion�rios dos Correios fazem manifesta��o no Centro de BH

Categoria est� em greve desde o dia 29 de janeiro pela n�o privatiza��o do plano de sa�de


postado em 12/02/2014 12:21 / atualizado em 12/02/2014 13:36

Manifestação convocada pelo sindicato da categoria ocupa a Avenida Assis Chateaubriand, na Floresta (foto: Alessandra Alves/EM/D.A/Press)
Manifesta��o convocada pelo sindicato da categoria ocupa a Avenida Assis Chateaubriand, na Floresta (foto: Alessandra Alves/EM/D.A/Press)
Em greve desde o dia 29 de janeiro, profissionais dos Correios voltaram a protestar nesta quarta-feira pela n�o privatiza��o do plano na Caixa de Assist�ncia Postal Sa�de, o plano de sa�de dos servidores. A passeata foi convocada pelo sindicato que representa a categoria e partiu da sede dos Correios, na Avenida Afonso Pena.

Os trabalhadores tamb�m reivindicam a mudan�a da entrega de correspond�ncia para o per�odo da manh�. Segundo a categoria, a empresa estaria descumprindo o pr�prio ac�rd�o do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que impede a ECT de mexer no conv�nio m�dico sem o consentimento dos trabalhadores.

O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios, Tel�grafos e Similares do Estado de Minas Gerais (Sintect-MG) informou que o novo plano de sa�de foi implantado no dia 1º de janeiro e n�o houve negocia��o. Ainda de acordo com o Sintect-MG, 15 sindicatos em todo o Brasil aderiram a paralisa��o e o objetivo � negociar a volta do plano, j� que os funcion�rios dos Correios n�o arcavam com seu custo.

Na �ltima sexta-feira, o ministro M�rcio Eurico Vitral Amaro, do TST, determinou nliminarmente, que pelo menos 40% dos empregados da Empresa Brasileira de Correios e Tel�grafos (ECT), devem permanecer em atividade em cada uma das unidades da empresa. Vitral fixou multa di�ria de R$ 50 mil, a ser paga pela Federa��o Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Tel�grafos e Similares, em caso de descumprimento da decis�o, mas atendeu apenas parcialmente ao pedido liminar interposto pela ECT, que queria perman�ncia m�nima de 80% do pessoal no trabalho.

Procurada pelo em.com.br, a assessoria de comunica��o dos Correios ainda n�o se manifestou sobre a manifesta��o e o sobre efetivo paralisado.  


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