
Os trabalhadores tamb�m reivindicam a mudan�a da entrega de correspond�ncia para o per�odo da manh�. Segundo a categoria, a empresa estaria descumprindo o pr�prio ac�rd�o do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que impede a ECT de mexer no conv�nio m�dico sem o consentimento dos trabalhadores.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios, Tel�grafos e Similares do Estado de Minas Gerais (Sintect-MG) informou que o novo plano de sa�de foi implantado no dia 1º de janeiro e n�o houve negocia��o. Ainda de acordo com o Sintect-MG, 15 sindicatos em todo o Brasil aderiram a paralisa��o e o objetivo � negociar a volta do plano, j� que os funcion�rios dos Correios n�o arcavam com seu custo.
Na �ltima sexta-feira, o ministro M�rcio Eurico Vitral Amaro, do TST, determinou nliminarmente, que pelo menos 40% dos empregados da Empresa Brasileira de Correios e Tel�grafos (ECT), devem permanecer em atividade em cada uma das unidades da empresa. Vitral fixou multa di�ria de R$ 50 mil, a ser paga pela Federa��o Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Tel�grafos e Similares, em caso de descumprimento da decis�o, mas atendeu apenas parcialmente ao pedido liminar interposto pela ECT, que queria perman�ncia m�nima de 80% do pessoal no trabalho.
Procurada pelo em.com.br, a assessoria de comunica��o dos Correios ainda n�o se manifestou sobre a manifesta��o e o sobre efetivo paralisado.