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Estado de Minas

Profissionais dos Correios protestam no Anel Rodovi�rio

Em greve desde o dia 29 de janeiro, a categoria protesta pela n�o privatiza��o do plano na Caixa de Assist�ncia Postal Sa�de, o plano de sa�de dos servidores


postado em 13/02/2014 08:18 / atualizado em 13/02/2014 08:23

Os trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Tel�grafos (ECT) voltaram a protestar na manh� desta quinta-feira em Belo Horizonte. Cerca de 30 profissionais se concentram em frente ao maior complexo operacional dos Correios, no Anel Rodovi�rio, altura do Bairro S�o Francisco, na Pampulha. Segundo a Pol�cia Militar Rodovi�ria, os manifestantes est�o fora da pista e n�o prejudicam o tr�nsito.

A categoria est� em greve desde o dia 29 de janeiro e protesta pela n�o privatiza��o do plano na Caixa de Assist�ncia Postal Sa�de, o plano de sa�de dos servidores e pela mudan�a da entrega de correspond�ncia para o per�odo da manh�. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios, Tel�grafos e Similares do Estado de Minas Gerais (Sintect-MG), a empresa estaria descumprindo o pr�prio ac�rd�o do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que impede a ECT de mexer no conv�nio m�dico sem o consentimento dos trabalhadores.

Resposta

Em nota divulgada na tarde de ontem, os Correios reafirmam que n�o haver� nenhuma altera��o no atual plano de sa�de dos trabalhadores, o CorreiosSa�de. Conforme a nota, nenhuma mensalidade ser� cobrada, os dependentes regularmente cadastrados ser�o mantidos e o plano de sa�de n�o ser� privatizado. Todas as condi��es vigentes do CorreiosSa�de ser�o mantidas, os percentuais de co-participa��o n�o ser�o alterados e os trabalhadores dos Correios n�o ter�o custos adicionais.

Conforme a nota, desde o in�cio de janeiro, o plano CorreiosSa�de, que atende os empregados da ECT e seus dependentes, passou a ser operado pela Postal Sa�de, registrada na Ag�ncia Nacional de Sa�de Suplementar (ANS), com pol�tica e diretrizes definidas pela ECT. As regras do plano n�o foram alteradas.


Ainda segundo levantamento divulgado pelos Correios, 95,6% do efetivo n�o aderiu � paralisa��o — o equivalente a 119.902 trabalhadores. Todas as ag�ncias estavam abertas e todos os servi�os, inclusive o Sedex, estavam dispon�veis — com exce��o dos servi�os de entrega com hora marcada em algumas localidades. Em Minas, apenas 2% do efetivo n�o compareceram �s suas unidades de trabalho.
 
Nos locais em que h� paralisa��o deflagrada, o movimento est� concentrado na �rea de distribui��o — do total de 21.370 carteiros que deveriam trabalhar hoje nesses Estados, 5.055 n�o compareceram (23,65%) — mais de 500 retornaram �s atividades nesta segunda-feira. Em alguns Estados, o retorno correspondeu a cerca de 50% dos que estavam em greve. Foram registradas 99 unidades em que a Federa��o Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Tel�grafos e Similares (Fentect) n�o cumpriu a decis�o do Tribunal Superior do Trabalho (TST) de manter efetivo m�nimo de 40% por unidade. A multa � de R$ 50 mil por dia.


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