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Estado de Minas

Hor�rio de ver�o propiciou ao pa�s economia de R$ 405 milh�es

A medida come�ou a valer no dia 20 de outubro e, deste ent�o, houve uma redu��o de cerca de 4,1% da demanda por energia de ponta dos dois sistemas


postado em 14/02/2014 17:12 / atualizado em 14/02/2014 19:34

Com o final do hor�rio de ver�o � meia-noite deste domingo, quando os rel�gios ter�o que ser atrasados em uma hora nos estados das regi�es Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o pa�s ter� economizado R$ 405 milh�es nos 120 dias da vig�ncia da medida, institu�da pela primeira vez no ver�o de 1931/1932.

A medida come�ou a valer no dia 20 de outubro do ano passado e propiciou uma redu��o de aproximadamente 4,1% da demanda por energia de ponta dos dois sistemas. Desse percentual, 4,3% foi economizado no Subsistema Sul, e 4,1% no Sudeste/Centro-Oeste.

Os dados sobre o comportamento do Sistema Interligado Nacional (SIN), no per�odo de vig�ncia do hor�rio de ver�o, foram divulgados na tarde de hoje pelo Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS) e apontam para uma redu��o da demanda por energia el�trica no hor�rio de ponta da ordem de 2.565 megawatts (MW), sendo 1.915 MW no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 650 MW no Subsistema Sul.

O Operador Nacional do Sistema informou que, no caso do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a redu��o equivale a, aproximadamente, 50% da carga no hor�rio de ponta da cidade do Rio de Janeiro (6,4 milh�es de habitantes), ou a duas vezes a carga no hor�rio de ponta de Bras�lia (2,6 milh�es de habitantes). No Sul, representa 75% da carga no hor�rio de ponta de Curitiba (1,8 milh�o de habitantes).


Para o ONS, no entanto, o principal benef�cio do hor�rio de ver�o “foi o aumento da seguran�a operacional, resultante da diminui��o dos carregamentos na rede de transmiss�o, que proporcionou maior flexibilidade operativa para realiza��o de manuten��o em equipamentos”.

Do total de R$ 405 milh�es economizados, os ganhos referentes ao custo evitado com gera��o t�rmica para se preservar os padr�es de seguran�a do sistema resultaram em benef�cios econ�micos de R$ 125 milh�es, somente com a redu��o de gera��o t�rmica, no per�odo outubro/2013 a fevereiro/2014.

Mais R$ 280 milh�es economizados foram referentes ao custo evitado pela redu��o do valor da carga esperada para a ponta do Sistema Interligado Nacional, de 2.565 MW, que teria que ter sido atendido por gera��o t�rmica.

Os n�meros indicam, ainda, que a redu��o de energia de 295 MW m�dio representa 0,5% da carga dos subsistemas envolvidos, dos quais 220 MW correspondem ao Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 75 MW ao Subsistema Sul, equivalendo a 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro e 14% do consumo mensal de Curitiba, respectivamente.


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