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Estado de Minas

Brasil e Argentina negociam para melhorar com�rcio

A preocupa��o do governo brasileiro com a queda das vendas ao mercado do principal s�cio na regi�o tem sustenta��o nos n�meros


postado em 22/04/2014 13:31 / atualizado em 22/04/2014 14:18

O ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior do Brasil (MIDC), Mauro Borges, desembarca no in�cio desta tarde de ter�a-feira, em Buenos Aires para negociar com o governo argentino medidas de incentivo ao com�rcio bilateral. O ponto principal da agenda diz respeito aos instrumentos de financiamento das importa��es argentinas de autom�veis fabricados no Brasil.

A visita foi anunciada na semana passada, ap�s reuni�o entre a presidente Dilma Rousseff e o titular da Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea), Luiz Moan. Segundo ele, as exporta��es brasileiras do setor ca�ram 32% no primeiro trimestre de 2014, comparado com igual per�odo do ano passado. Borges lidera a miss�o brasileira acompanhado pelo secret�rio executivo do Minist�rio de Fazenda, Paulo Rog�rio Caffarelli.



Eles manter�o conversas com os ministros Axel Kicillof (Economia), Debora Giorgi (Ind�stria), e Jorge Capitanich (Chefe de Gabinete de Ministros). O presidente do Banco Central, Juan Carlos F�brega, que esteve presente no �ltimo encontro realizado em Buenos Aires, em 14 de mar�o, tamb�m deve participar da reuni�o. Foi em uma conversa a s�s, entre F�brega e Borges, que os dois governos puderam avan�ar em um memorando de entendimento sobre o tema, cuja assinatura foi concretizada no dia 28 de mar�o, na Costa do Sau�pe, Bahia, durante a assembleia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A preocupa��o do governo brasileiro com a queda das vendas ao mercado do principal s�cio na regi�o tem sustenta��o nos n�meros. No primeiro trimestre, conforme �ltimos dados dispon�veis, o com�rcio bilateral recuou 17% em rela��o ao mesmo per�odo de 2013. Enquanto os embarques argentinos ao Brasil recuaram 21%, as exporta��es brasileiras aos argentinos contra�ram 13% no per�odo observado, conforme an�lise da consultoria Abeceb.


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