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Estado de Minas

Mantega diz que Or�amento 2015 prev� PIB de 3% porque cen�rio vai melhorar

Mantega brincou ao se equivocar quando falou do valor do m�nimo, que de R$ 788,06 foi anunciado por ele como sendo de R$ 788 mil, provocando sorrisos durante a coletiva


postado em 28/08/2014 15:41

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje que haver� mudan�a de cen�rio na economia, ao justificar as proje��es acima da estimativa do mercado para os n�meros utilizados no Projeto de Lei Or�ament�ria Anual (Ploa) 2015, anunciado nesta manh�, entre eles o crescimento da economia, previsto pelo governo em 3%, e a infla��o, de 5%. Segundo Mantega, problemas como a seca e a menor quantidade de dias �teis (que ocorreu este ano devido � Copa), n�o v�o se repetir.

“N�s estamos trabalhando com uma estimativa de PIB de 3% e sal�rio m�nimo de R$ 788,06, com infla��o de 5%. Mas vai haver mudan�a de cen�rio, no qual os problemas conjunturais deste ano n�o v�o se repetir em 2015”, disse o ministro. O projeto de lei ser� aprovado pelo Congresso Nacional para ser executado pelo pr�ximo presidente.

Mantega ainda brincou ao se equivocar quando falou do valor do m�nimo, que de R$ 788,06 foi anunciado por ele como sendo de R$ 788 mil, provocando sorrisos durante a coletiva para anunciar os valores do Ploa 2015. O n�mero havia sido anunciado pouco antes pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.


Para Mantega, o cen�rio internacional deste ano n�o teve a melhora esperada pelos especialistas, mas os Estados Unidos, destacou, est�o em recupera��o mais s�lida, e daqui para frente aposta em um crescimento mais consistente na economia daquele pa�s. Os europeus, avalia, ainda est�o "patinando", mas disse que, apesar disso, � poss�vel prever melhoria do cen�rio econ�mico.

“Come�amos 2014 com v�rios problemas, como a seca, que afetou os pre�os, incluindo os da energia e dos alimentos. E, al�m disso, com a turbul�ncia do Federal Reserve (Fed) [o Banco Central dos EUA], que reduziu os est�mulos � economia local com a melhoria da situa��o. Por outro lado, sinalizou a possibilidade de um mercado mais atrativo para os investidores, revertendo a situa��o anterior, quando os investidores deixaram os pa�ses emergentes e transferiram as aplica��es para o mercado norte-americano.

O real, destacou, tamb�m teve problemas ante o cen�rio adverso. Isso, analisou o ministro, exigiu uma pol�tica monet�ria mais severa, no Brasil. Mantega disse que o Banco Central teve que adotar medidas como est�mulo ao cr�dito, em resposta a essa situa��o, com contra��o da atividade econ�mica.

“N�s tivemos expans�o menor da economia. S�o problemas que n�o se repetir�o, como a seca, que foi uma das maiores. Tivemos problema de custo de energia e alimentos. A infla��o no �ltimo trimestre pelo IPCA foi zero, em um patamar baixo. E n�o vemos que ela ter� problemas mais, este ano”.

O ministro da Fazenda lembrou ainda que o pa�s ter� mais dias �teis, diferentemente do que na �poca da Copa do Mundo. Com o evento, ele disse que houve queda no consumo e na produ��o. “A Copa foi boa para a popula��o, que se divertiu. Mas n�o teremos mais Copa no ano que vem. Al�m disso, o Banco Central mudou o compuls�rio, dinheiro que os bancos s�o obrigados a recolher diariamente, para melhorar um pouco o cr�dito", disse Mantega, para justificar as proje��es.


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