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Estado de Minas

Defini��o das elei��es pode melhorar confian�a, diz FGV

A presidente Dilma Rousseff (PT) foi reeleita, mas ainda n�o h� defini��es sobre como ser� a condu��o da economia nos pr�ximos quatro anos


postado em 27/10/2014 14:07 / atualizado em 27/10/2014 15:01

O n�vel de confian�a das empresas pode ter alguma melhora pela defini��o tanto do quadro eleitoral quanto de futuras medidas para melhorar o quadro econ�mico, analisou nesta segunda-feira, o superintendente adjunto de Ciclos Econ�micos da Funda��o Getulio Vargas (FGV), Aloisio Campelo. "Havia muita incerteza em rela��o ao ambiente, algumas empresas tendem at� a melhorar a avalia��o por haver j� alguma decis�o, qualquer que seja", disse ao comentar os resultados da Sondagem do Com�rcio.


Segundo Campelo, a confian�a do com�rcio n�o ser� a mais afetada pelo resultado das elei��es, tendo em vista o desenho da pesquisa e a caracter�stica do setor, com grande pulveriza��o e um contingente extenso de pequenas empresas. "Elas est�o muito ligadas no dia a dia, mas no modo geral notamos que, nas demais pesquisas empresariais, h� muitas empresas que prestam aten��o nesse cen�rio pol�tico", afirmou.

A preocupa��o que ainda remanesce, de acordo com Campelo, � sobre os rumos da pol�tica econ�mica. Ontem, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi reeleita, mas ainda n�o h� defini��es sobre como ser� a condu��o da economia nos pr�ximos quatro anos. "Essa defini��o pode ter algum efeito (na confian�a), mas no com�rcio isso deve ser mais discreto", citou o superintendente.

"Ainda que 2015 seja um ano em que a economia vai crescer devagar, esse novo cen�rio ter� impacto neutro ou ligeiramente positivo (nos �ndices de confian�a)", acrescentou. Em outubro, as expectativas do setor de servi�os cresceram 4,4%. As percep��es sobre o futuro tamb�m melhoraram na pr�via deste m�s para a confian�a da ind�stria. No com�rcio, as avalia��es sobre os pr�ximos meses tamb�m foram favor�veis, com aumento de 1,8%, segundo a s�rie com ajuste sazonal (ainda experimental, j� que a confian�a do com�rcio � recente, iniciada em 2010).


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