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Estado de Minas

Economia crescer� menos em 2014, diz ata do Copom


postado em 06/11/2014 10:07 / atualizado em 06/11/2014 10:15

Ap�s reduzir sua proje��o para o Produto Interno Bruto (PIB) no Relat�rio Trimestral de Infla��o (RTI) divulgado em setembro, o Banco Central ponderou que as taxas de crescimento da absor��o interna e do PIB se alinharam e assumiu que o ritmo de expans�o da atividade dom�stica ser� menos intenso este ano, em compara��o com o de 2013. A avalia��o foi feita em ata do Copom divulgada nesta quinta-feira, 6. Na anterior, a express�o usada era a de que o ritmo "tende a ser menos intenso" este ano. No RTI, o BC projetou uma expans�o da economia em 2014 de 0,7%.

Entretanto, na vis�o do Comit�, a atividade tende a entrar em trajet�ria de recupera��o no pr�ximo ano. "Al�m disso, o Comit� avalia que, no m�dio prazo, mudan�as importantes devem ocorrer na composi��o da demanda e da oferta agregada", salientaram os diretores.


Para o colegiado, o consumo tende a crescer em ritmo moderado; e os investimentos tendem a ganhar impulso. "Essas mudan�as, somadas a outras ora em curso, antecipam uma composi��o do crescimento de m�dio prazo mais favor�vel ao crescimento potencial", escreveram os membros do Copom.

Sobre o componente externo da demanda agregada, o cen�rio de maior crescimento global, combinado com a deprecia��o do real, milita, na avalia��o do BC, no sentido de torn�-lo mais favor�vel ao crescimento da economia brasileira. Pelo lado da oferta, o Comit� avalia que, em prazos mais longos, emergem perspectivas mais favor�veis � competitividade da ind�stria, e tamb�m da agropecu�ria; e o setor de servi�os tende a crescer a taxas menores do que as registradas em anos recentes.

Para o colegiado, � plaus�vel afirmar que esses desenvolvimentos - somados a avan�os na qualifica��o da m�o de obra e ao programa de concess�o de servi�os p�blicos - ir�o se traduzir numa aloca��o mais eficiente dos fatores de produ��o da economia e em ganhos de produtividade. O Comit� ressalta, ainda, que a velocidade de materializa��o das mudan�as acima citadas e dos ganhos delas decorrentes depende do fortalecimento da confian�a de firmas e fam�lias.


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