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Estado de Minas

Meta de super�vit em 2015 deve ser de 1,2%, diz Levy

Novo ministro da Fazenda tamb�m assumiu publicamente o compromisso com a transfer�ncia e divulga��o de dados das contas fiscais


postado em 27/11/2014 16:47

O futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta quinta-feira, 27, que a meta de super�vit prim�rio de 2015 ser� de 1,2% do PIB e n�o ser� menor que 2% em 2016 e 2017. Lendo o primeiro pronunciamento ap�s ser anunciado para o cargo, Levy disse que o objetivo imediato do Minist�rio da Fazenda � estabelecer uma meta de super�vit prim�rio para os pr�ximos tr�s anos compat�vel com a estabiliza��o e o decl�nio da d�vida bruta em rela��o ao PIB e considerando o n�vel de reservas est�veis.

"Para fazer essa trajet�ria, o super�vit deve ser de pelo menos 2% ao ano ao longo do tempo, pelo crit�rio abaixo da linha", disse. No entanto, informou que n�o ser� poss�vel alcan�ar esse patamar em 2015 apesar da melhora do super�vit no ano que vem. "A meta de super�vit para 2016 e 2017 n�o ser� menor que 2% do PIB. Alcan�ar esse meta � fundamental para a confian�a da economia", disse, ressaltando o seu compromisso tamb�m com avan�os sociais e econ�micos conquistados nos �ltimos 20 anos.

Transpar�ncia

Levy assumiu o compromisso com a transfer�ncia e divulga��o de dados tempestivamente, principalmente das contas fiscais. Segundo ele, esse compromisso � fator importante para redu��o da incerteza em rela��o ao objetivo de resultado do setor p�blico, que sempre � um ingrediente importante para a tomada de risco pelas empresas, trabalhadores e fam�lias, sobretudo para decis�o de investimento em capital f�sico e humano e compra de equipamento.

O futuro ministro disse que essa confian�a � mola "para cada um de n�s nos aprimorarmos e o pa�s crescer". Segundo ele, a Fazenda tamb�m trabalhar� incessantemente para que o Brasil possa ampliar a oferta de bens e produtos com pol�ticas para aumentar a produtividade, acrescentando que a concorr�ncia, o empreendedorismo e a redu��o de eventuais barreiras tamb�m s�o indispens�veis.

Ele destacou a import�ncia do Congresso Nacional nas outras quest�es econ�micas de envergadura que ser�o encaminhadas. O novo ministro avaliou ainda que a taxa de poupan�a tem sido baixa no Brasil. "N�o faltando oportunidade de investimento no Brasil, a nossa prioridade tem que ser o aumento dessa taxa de poupan�a", disse. Levy tamb�m destacou, ao in�cio de sua fala, que suceder o ministro mais longevo da hist�ria � mais que uma honra, � um privil�gio.


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