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Estado de Minas

Vamos centrar esfor�os para reduzir custo de financiamento da d�vida, diz Levy

Na medida em que houver maior concorr�ncia na economia, segundo Levy, a tend�ncia � de baixar os custos de financiamento


postado em 05/01/2015 18:07 / atualizado em 05/01/2015 18:28

O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse na tarde desta segunda-feira, que vai centrar esfor�os para reduzir o custo de financiamento da d�vida do pa�s. A confian�a na situa��o fiscal, de acordo com ele, tem um impacto no custo de financiamento da d�vida por conta da curva de juros. "Com a situa��o fiscal, os juros longos tendem a cair e isso tende a facilitar quem est� fazendo um projeto, trazer recursos do mercado", afirmou.


O custo da d�vida, de acordo com o ministro, tem impacto direto sobre todo o setor privado. "O pr�prio desenho desse projeto, acho que ajuda a harmoniza��o da tributa��o dos instrumentos de investimentos. Tamb�m facilita ter uma base", considerou, acrescentando que esse n�o � um trabalho de um dia. "N�o h� f�rmula m�gica, � um resultado de uma s�rie de a��es, com coer�ncia e muito baseado na evolu��o da situa��o fiscal", citou.

Na medida em que houver maior concorr�ncia na economia, segundo Levy, a tend�ncia � de baixar os custos de financiamento. "Isso, naturalmente, vai atraindo investidores, mais firmas, mais pessoas interessadas em desenvolver neg�cios."

Opera��o Lava Jato


Levy evitou comentar de forma direta sobre os efeitos da Opera��o Lava Jato na redu��o da oferta de cr�dito do Pa�s. Segundo ele, esses epis�dios v�o resultar na melhora das companhias, na maneira como as coisas s�o feitas em companhias abertas, com maior press�o de mercado. "� o que faz uma economia ser forte, ser inovadora", disse.

"Acho que no Brasil somos totalmente capazes de fazer isso. Somos uma sociedade em transforma��o, nossa economia tem que responder a isso. Temos maturidade, instrumento e vontade", afirmou. O ministro disse que n�o iria responder � pergunta de que o cr�dito estaria mais dif�cil por conta das den�ncias envolvendo a Petrobras. "Fica um pouco mais dif�cil de responder. � uma pergunta espec�fica sobre uma coisa gen�rica", afirmou.


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