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Estado de Minas

Investiga��o sobre ind�cios de malversa��o de recursos da Fecom�rcio-MG ganha refor�o

Durante 30 dias, pelo menos, caber� a um escrit�rio de auditoria e assist�ncia em processos judiciais conhecer e avaliar todos os contratos feitos


postado em 07/03/2015 00:12 / atualizado em 07/03/2015 07:29

A investiga��o do Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) sobre ind�cios de malversa��o de recursos do sistema Federa��o do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecom�rcio-MG) vai ganhar refor�o com o trabalho de auditores nomeados pela Justi�a mineira. Espera-se para os pr�ximos dias o cumprimento de decis�o da ju�za Lucimeire Rocha, da Vara de Inqu�ritos Criminais do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), que consiste na interven��o nas regionais do Servi�o Social do Com�rcio (Sesc) e do Servi�o Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).


Durante 30 dias, pelo menos, caber� a um escrit�rio de auditoria e assist�ncia em processos judiciais conhecer e avaliar todos os contratos feitos pelas duas institui��es desde o fim de 2013, quando come�ou a investiga��o conduzida pelo promotor Eduardo Nepomuceno, da Promotoria de Justi�a de Defesa do Patrim�nio P�blico de Belo Horizonte. O relat�rio da auditoria ser� usado para fornecer provas ao MPMG no inqu�rito criminal e no processo c�vel que dever� ser apresentado.

O promotor Eduardo Nepomuceno investiga den�ncias de superfaturamento, enriquecimento il�cito e lavagem de dinheiro durante a gest�o do atual presidente da Fecom�rcio, L�zaro Luiz Gonzaga. Por meio da assessoria de imprensa, o advogado da defesa informou desconhecer qualquer decis�o oficial sobre uma interven��o no Sesc e no Senac. Reiterou que todos os contratos realizados pelas regionais foram elaborados com a observ�ncia dos preceitos legais.

O promotor Eduardo Nepomuceno afirmou que a investiga��o est� avan�ando e considerou que as decis�es judiciais sobre o caso  demonstram ter havido irregularidades. “As provas s�o contundentes para demonstrar pr�ticas il�citas”, disse. Entre as irregularidades, ele apurou ind�cios de que recursos gastos pelas institui��es foram desviados em benef�cio de gestores.


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