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Estado de Minas

Dados de maio sobre emprego devem mostrar nova queda, admite ministro


postado em 16/06/2015 10:07 / atualizado em 16/06/2015 10:31

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse nesta ter�a-feira, 16, que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) voltar� a apresentar redu��o de postos em maio, mas ele n�o quis falar sobre n�meros. "O Caged vai sair na semana que vem. Preocupar, sempre preocupa (a redu��o de vagas), mas s�o dificuldades que temos de superar", disse ao Broadcast
antes de participar do semin�rio sobre o Programa Nacional de Microcr�dito Produtivo Orientado (PNMPO), realizado na Universidade de Bras�lia (UnB).


Em abril, houve fechamento de 97.828 postos, o pior resultado para o m�s da s�rie hist�rica iniciada em 1992. Economistas do mercado financeiro esperam um corte de 20 mil a 124.448 vagas para maio, segundo levantamento feito pelo AE Proje��es com 16 institui��es. Com base neste intervalo, que envolve os n�meros sem ajuste sazonal, a mediana encontrada foi de elimina��o de 52 mil postos de trabalho.

Dias evitou falar sobre n�meros na manh� desta ter�a-feira, 16. Disse apenas que a redu��o do mercado de trabalho continuar� em maio, mas que o foco agora � nos investimentos com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Trabalho (FGTS). "Vamos fazer o maior investimento da hist�ria com o FGTS", afirmou. Sem contar os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), a perspectiva � gerar 3,7 milh�es de postos de trabalho com os quase R$ 150 bilh�es que o FGTS possui. "J� foram assinados contratos no valor de R$ 20 bilh�es para casa pr�pria de popula��o de baixa renda. Tem tamb�m investimento em infraestrutura, que � saneamento b�sico", citou.

Previd�ncia

O ministro n�o quis falar sobre a medida provis�ria aprovada no Congresso Nacional que trata da flexibiliza��o do fator previdenci�rio, mecanismo criado para adiar as aposentadorias de quem deixa o servi�o mais cedo. "Isso � assunto do Minist�rio da Previd�ncia", esquivou-se. Questionado sobre se o tema n�o afeta tamb�m os trabalhadores, que s�o o foco de sua Pasta, Dias argumentou que est� por fora das discuss�es. "Afeta os trabalhadores, mas eu fiquei fora 10 dias e cheguei ontem � noite e hoje � que vou me inteirar dessas coisas todas", argumentou.


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