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Estado de Minas

Barbosa defende o cr�dito do BNDES nos investimentos de concess�es


postado em 17/06/2015 11:19 / atualizado em 17/06/2015 11:26

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) � fundamental para alavancar os investimentos no programa de concess�es. Mesmo assim, ele deixou claro a inten��o do governo de estimular as empresas a usarem os mercados de capitais. A afirma��o foi feita no "F�rum de Infraestrutura - Os desafios para o futuro do Brasil", promovido pela C�mara Espanhola de Com�rcio.

"O financiamento do BNDES � muito importante sobretudo no in�cio do projeto, quando h� necessidade de um capex muito grande. Depois o BNDES pode diminuir o financiamento e substituir pelo setor privado, sem aumento de custo do financiamento", comentou.



Barbosa lembrou que, na maioria dos modais do programa de concess�es, a empresa precisa emitir pelo menos 10% em deb�ntures para ter acesso ao cr�dito mais barato do BNDES, que tem como base a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). "Quanto maior a emiss�o no mercado brasileiro maior a participa��o de TJLP. Isso reduz o custo total de financiamento em mais de 100 pontos-base, podendo chegar a 200 pontos-base dependendo da composi��o do financiamento", explicou.

Infraestrutura

Ele deixou claro em sua apresenta��o que o objetivo do governo com o programa de concess�es n�o � arrecadat�rio, mas sim elevar os investimentos em infraestrutura. No caso das ferrovias, por exemplo, ele disse que poder� ser usado o modelo de outorga para a licita��o, mas mesmo assim o interesse do governo n�o � receber uma contrapartida maior. Ele mencionou que este � um dos modais em que as concess�es n�o avan�aram muito nos �ltimos anos.

Fora do programa de concess�es anunciado recentemente, Barbosa disse que a parte de energia deve ser objetivo de an�ncio ou divulga��o espec�fica, mas apontou que j� existem v�rios leil�es programados em andamento. Ele tamb�m disse que h� um esfor�o para estimular a microgera��o de energia. "� um potencial pouco aproveitado no Brasil, que pode adicionar bastante capacidade de gera��o nos pr�ximos anos".)


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