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Estado de Minas

Participa��o ativa no com�rcio externo estimular� gera��o de empregos, diz Dilma


postado em 24/06/2015 13:49 / atualizado em 24/06/2015 15:22

Em mais um esfor�o para reverter o des�nimo com os rumos da economia brasileira, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, que o lan�amento do Plano Nacional de Exporta��es faz parte da estrat�gia do Pal�cio do Planalto para que o Brasil volte a crescer, estimulando a gera��o de emprego, renda e oportunidades no Pa�s.

"A participa��o ativa no com�rcio internacional vai aumentar competitividade, gera��o de empregos e o crescimento. O plano � parte estrat�gica da nossa agenda de voltar a crescer", afirmou a presidente.

Dilma destacou que, com o c�mbio mais favor�vel, o Brasil ter� "oportunidade �mpar" de dar novos status ao com�rcio exterior brasileiro. Dilma disse que o objetivo do governo � diversificar a pauta, o mercado de destino e a origem das exporta��es. "Seremos parceiros do setor produtivo para que o com�rcio exterior amplie import�ncia como setor de competitividade e crescimento", disse a presidente.

Viagens


Em sua fala, Dilma destacou a import�ncia da rela��o com os pa�ses que integram o Mercosul, a reuni�o dos Brics prevista para o pr�ximo m�s e a viagem que far� aos Estados Unidos este final de semana. "O Brasil define nesses primeiros meses uma estrutura de negocia��o e de busca de rela��es comerciais e de parcerias", ressaltou a presidente. "O compromisso � garantir previsibilidade, transpar�ncia e efici�ncia nas a��es."



OMC

Dilma tamb�m falou que o Pal�cio do Planalto vai trabalhar para superar barreiras �s exporta��es brasileiras de bens e servi�os. A presidente tamb�m se comprometeu em atuar de "forma intensa" para fortalecer a atua��o da Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC). "Temos consci�ncia de que todos os pa�ses ao oferecer financiamento para exporta��es o fazem em condi��es favorecidas. O Brasil vai participar dessa luta de igual para igual", discursou Dilma, em solenidade no Pal�cio do Planalto.

"Seguiremos financiando exporta��o de servi�os, como � usual nos grandes pa�ses. Mobilizaremos o nosso banco, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social), e isso est� amparado em normas legais", frisou a presidente.

Dilma disse que o Brasil � competitivo na exporta��o de servi�os sobretudo engenharia, e que n�o "faz qualquer sentido desprezar essa fonte de renda". A presidente se comprometeu a abolir at� o final deste ano o uso de papel nas opera��es de com�rcio exterior.

Mercado interno

Dilma afirmou ainda que o governo vai fazer do com�rcio exterior "elemento central da agenda de competitividade". "N�o h� contradi��o entre a amplia��o do mercado interno e a conquista de mercados externos. Vamos seguir trabalhando para ampliar mercado interno, do consumo ao investimento", prometeu Dilma.

Assim como j� havia afirmado o ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Armando Monteiro, a presidente reiterou o compromisso do governo com a reforma do PIS/Cofins. "Temos compromisso de reformular o PIS/Cofins", assegurou Dilma.


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