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Estado de Minas

Terceiriza��o eleva emprego formal no pa�s, diz a LCA Consultores


postado em 04/08/2015 11:37 / atualizado em 04/08/2015 11:40

A terceiriza��o � uma maneira de incentivar a cria��o de postos de trabalho de maneira mais difusa pelo territ�rio nacional, al�m de possibilitar que a inova��o tecnol�gica desenvolvida se espalhe de maneira mais r�pida pela economia. A avalia��o � de Cl�udia Viegas, diretora da LCA Consultores. "Se o prestador de servi�o inova, ele leva inova��o para todos as empresas para que presta servi�o", disse, durante participa��o no F�runs Estad�o Brasil Competitivo sobre a terceiriza��o do mercado de trabalho.


No evento, realizado na sede do Grupo Estado, nesta ter�a-feira, Cl�udia dimensionou a import�ncia que este tipo de v�nculo j� tem no Pa�s. Ela citou o setor de call centers que gera mais emprego formal nas regi�es Norte e Nordeste, que contratam, sobremaneira, jovens com o primeiro emprego e, por consequ�ncia, melhoram as condi��es do mercado de trabalho de maneira mais equ�nime pelo territ�rio nacional, equilibrando a diferen�a em rela��o ao Sul e ao Sudeste.

Alexei Macorin, diretor presidente da Associa��o Brasileira de Companhias de Energia El�trica (ABCE) tamb�m defende que a terceiriza��o � um fator de incentivo � inova��o. Ele ressalta que este tipo de v�nculo j� � uma realidade no Pa�s h� anos e, por isso, a discuss�o deve ser focada na regulamenta��o do tema e n�o sobre ser favor�vel ou contr�rio. "No Brasil, h� 790 mil empresas prestadoras de servi�os, 13 milh�es de empregados terceirizados, faturamento de R$ 536 bilh�es, al�m de cerca de R$ 17,4 bilh�es em contribui��o ao FGTS e R$ 43 bilh�es de recolhimento anual ao INSS", exemplificou.

Para ele, a regulamenta��o trata de dar seguran�a jur�dica e p�e fim � discuss�o sobre as diferen�as entre atividades-fim e atividades-meio, que atualmente baliza que tipo de fun��o em determinada empresa pode ou n�o ser terceirizada. "Esse debate n�o traz nenhum tipo de resultado e s� gera d�vidas", disse. Segundo Marcorin, a regulamenta��o tamb�m reduziria a quantidade de discuss�es judiciais trabalhistas que se tem no Pa�s.


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