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Estado de Minas

Principais riscos para a economia do come�o do ano retrocederam, afirma Levy

"Os riscos que n�o foram totalmente resolvidos, foram reduzidos", disse o ministro


postado em 14/08/2015 11:19 / atualizado em 14/08/2015 11:22

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, destacou a mudan�a de cen�rio na economia brasileira desde o in�cio do ano durante evento nesta sexta-feira, na C�mara Americana de Com�rcio (Amcham). "Os principais riscos do come�o do ano retrocederam", avaliou. "Os riscos que n�o foram totalmente resolvidos, foram reduzidos", disse Levy em S�o Paulo.

O titular da Fazenda citou como exemplos a situa��o da Petrobras, que no in�cio do ano era alvo de d�vidas sobre sua capacidade financeira caso n�o publicasse seu balan�o no prazo estabelecido e fosse obrigada a adiantar o pagamento de bonds. "A Petrobras, que era um risco no come�o do ano j� abre oportunidades para investimentos", afirmou, fazendo a ressalve que ainda h� desafios, uma vez que o mercado de petr�leo "mudou drasticamente" com novos n�veis de pre�o.


Citando outra mudan�a na economia global que pode afetar o Pa�s, Levy afirmou que o mercado de bens de consumo na China "est� extremamente modesto". "O mundo mudou, nossos principais parceiros mudaram e o Brasil tamb�m mudou", disse. Ap�s descrever este ambiente, o ministro disse que o Brasil precisa de uma reengenharia da economia para voltar a crescer.

Levy voltou a dizer, em r�pida entrevista ap�s participar do evento, que o Banco Central est� trabalhando para convergir a infla��o para 4,5%.

"O Banco Central est� trabalhando para convergir a infla��o para 4,5%, mas eu direi que hoje a Focus e outros indicadores est�o apontando para esta faixa (5%, 5,5%) em 2016. Mas j� h� um avan�o nas expectativas e o importante � chegar nos 4,5%", disse o ministro.


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