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Estado de Minas

Emprego na ind�stria cai em junho e acumula perda de 5,2% no ano, diz IBGE

� a sexta queda consecutiva nessa base de compara��o


postado em 19/08/2015 10:01 / atualizado em 19/08/2015 10:54

O emprego na ind�stria recuou 1% na passagem de maio para junho, na s�rie livre de influ�ncias sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), nesta quarta-feira. � a sexta queda consecutiva nessa base de compara��o. Com o resultado, o emprego industrial acumula recuos de 5,2% no ano e de 4,6% em 12 meses.

J� na compara��o com junho de 2014, o emprego industrial apontou queda de 6,3% em junho deste ano, mais intensa desde agosto de 2009 (-6,4%). Trata-se do 45º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto. No segundo trimestre houve recuo de 2,4% na compara��o com o resultado do primeiro trimestre do ano. J� na compara��o com o trimestre de abril a junho de 2014 o emprego industrial caiu 5,8%.

Segundo o IBGE, em junho, na compara��o com o mesmo per�odo de 2014, o contingente de trabalhadores recuou nos 18 ramos pesquisados, com destaques para as press�es negativas vindas de meios de transporte (-11,4%), m�quinas e aparelhos eletroeletr�nicos e de comunica��es (-13,9%), produtos de metal (-11,8%), m�quinas e equipamentos (-8,9%), alimentos e bebidas (-3,0%), vestu�rio (-6,7%), outros produtos da ind�stria de transforma��o (-9,3%), cal�ados e couro (-7,8%), borracha e pl�stico (-4,9%), metalurgia b�sica (-7,3%), papel e gr�fica (-4,0%) minerais n�o-met�licos (-3,1%) produtos t�xteis (-3,8%) e ind�strias extrativas (-5,3%).


Horas pagas

O n�mero de horas pagas pela ind�stria recuou 0,6% em junho ante maio, na s�rie com ajuste sazonal, segundo o IBGE. Em rela��o a junho de 2014 a redu��o no indicador foi de 6,3%, a 25ª taxa negativa seguida nesse tipo de compara��o.

Na compara��o com junho do ano passado 17 dos 18 ramos pesquisados apontaram redu��o. As principais influ�ncias negativas vieram de meios de transporte (-11,1%), m�quinas e aparelhos eletroeletr�nicos e de comunica��es (-14,5%), produtos de metal (-11,6%), m�quinas e equipamentos (-8,4%), outros produtos da ind�stria de transforma��o (-10,1%), alimentos e bebidas (-2,0%), borracha e pl�stico (-6,9%), vestu�rio (-6,0%), cal�ados e couro (-8,8%), metalurgia b�sica (-9,0%), papel e gr�fica (-5,0%), refino de petr�leo e produ��o de �lcool (-9,0%) e minerais n�o-met�licos (-3,3%). Por outro lado, o setor de produtos qu�micos, com varia��o de 0,4%, assinalou a �nica influ�ncia positiva nesse m�s.

Na compara��o trimestre contra trimestre imediatamente anterior o n�mero de horas pagas na ind�stria mostrou recuo de 2,5% no per�odo abril-junho de 2015, oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desta sequ�ncia, acumulando nesse per�odo perda de 10,0%. O n�mero de horas pagas recuou 6,3% no fechamento do segundo trimestre de 2015, ante abril a junho do ano passado.

Com o resultado anunciado hoje, o n�mero de horas pagas na ind�stria acumula queda de 5,8% no ano e recuo de 5,3% em 12 meses.

Folha de pagamento

Ap�s dois meses consecutivos de queda, o valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da ind�stria reagiu e avan�ou 1,3% em junho ante maio.

Com o resultado, o �ndice acumula queda de 6,1% no ano (janeiro a junho) e redu��o de 4,7% em 12 meses. Na compara��o em 12 meses, � o resultado negativo mais intenso desde novembro de 2003, quando o valor real da folha de pagamento da ind�stria acumulava retra��o de 5,0%.

Em rela��o a junho de 2014, a folha de pagamento real diminuiu 7,1% em junho deste ano, a 13ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

Nesta base de compara��o, houve perdas em quinze dos dezoito ramos investigados, com destaque para meios de transporte (-17,4%), alimentos e bebidas (-6,3%), m�quinas e equipamentos (-10,2%), m�quinas e aparelhos eletroeletr�nicos e de comunica��es (-14,7%), metalurgia b�sica (-13,5%), borracha e pl�stico (-11,4%), produtos de metal (-11,9%), produtos qu�micos (-4,3%), outros produtos da ind�stria de transforma��o (-8,7%), cal�ados e couro (-8,4%), minerais n�o-met�licos (-3,3%) e produtos t�xteis (-3,6%).

Por outro lado, ind�strias extrativas (18,2%) e refino de petr�leo e produ��o de �lcool (15,9%) deram as principais contribui��es positivas no total da ind�stria - ambas influenciadas pelo pagamento de participa��o nos lucros e resultados em uma importante empresa desses setores.

No segundo trimestre do ano, o valor real da folha registrou queda de 3,2% ante os tr�s primeiros meses do ano, quinta taxa negativa nessa base de compara��o. Em rela��o ao trimestre de abril a junho de 2014, houve recuo de 7,5% neste segundo trimestre.


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