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Estado de Minas

D�lar chega a R$ 4,15 e ultrapassa recorde da v�spera

Na ter�a-feira, a moeda norte-americana teve alta de 1,83%, cotada a R$ 4,0538


postado em 23/09/2015 09:33 / atualizado em 23/09/2015 14:30

O d�lar comercial atingiu na tarde desta quarta-feira a marca de R$ 4,15, acima do recorde registrado na v�spera. No in�cio do preg�o, a moeda chegou a cair quase 1% ap�s o Congresso Nacional manter alguns vetos presidenciais, que, se derrubados, comprometeriam ainda mais o ajuste fiscal. Por volta das 14h24, a divisa era cotada a R$ 4,1289, com alta de 1,85%.

Na ter�a-feira, o d�lar atingiu o maior pre�o da hist�ria ao encerrar o dia cotado a R$ 4,054, uma alta de 1,83%. Foi a maior cota��o nos 21 anos do Plano Real – antes, o pico ocorreu em 10 de outubro de 2002, quando a moeda dos EUA, entre o primeiro e o segundo turnos das elei��es presidenciais, fechou a R$ 3,99.

Em meio �s incertezas pol�ticas, o real j� desvalorizou 52,6% em rela��o ao d�lar desde o in�cio do ano, o que reflete o nervosismo dos investidores com a situa��o pol�tica e econ�mica do pa�s. A cota��o do d�lar turismo chegou a R$ 4,270 ontem.


A falta de previsibilidade em rela��o � economia brasileira tamb�m leva a Bolsa de Valores de S�o Paulo (BM&FBovespa) a baixas. Na tarde desta quarta-feira, o Ibovespa recuava 1,21%, a 45.706 pontos. Ontem, encerrou o preg�o em queda de 0,7%, aos 46.264 pontos.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje que a atual eleva��o da cota��o do d�lar faz parte de um movimento em todo o mundo e n�o s� um problema do Brasil. Para ele, existe um processo de recupera��o do pa�s, com v�rias medidas que vem sendo adotadas. Segundo ele, alguns impactos do pre�o da moeda americana no mercado interno s�o em consequ�ncia de efeitos que estavam represados.

"Acredito que vamos ver maior estabilidade no d�lar tamb�m. Dif�cil, imposs�vel fixar qual o patamar, mas tenho certeza que essa volatilidade maior tamb�m vai se esvair na medida em que algumas quest�es, como a vota��o dos vetos e o pr�prio or�amento, forem devidamente equacionadas, disse ap�s participar do F�rum de Seguran�a Jur�dica e Infraestrutura no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. (Com ag�ncias)



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