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Estado de Minas

Diretor do BC diz que � preciso calma em momento de estresse no mercado

O d�lar e os juros futuros t�m subido fortemente nos �ltimos dias, em momento de incertezas


postado em 24/09/2015 15:39

O diretor de Pol�tica Econ�mica do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira, disse que � preciso “calma e discernimento anal�tico”, em momento de estresse do mercado financeiro. “� necess�rio prosseguir nas pol�ticas anunciadas, separar as causas da volatilidade, dar dire��o ao mercado e preservar sua funcionalidade”, ao divulgar o Relat�rio Trimestral de Infla��o, do terceiro trimestre do ano.

Awazu destacou que ter calma n�o significa complac�ncia ou “cegueira” e que � preciso discernimento para entender que os aumentos de pr�mio de risco (retorno adicional que investidores recebem por aceitar risco) do Brasil s�o tempor�rios. “O governo est� resolutamente caminhando para que os efeitos de pr�mios de riscos excessivos, que tem se manifestado recentemente, possam ser revertidos”, disse.


Ele enfatizou que a estrat�gia do BC � manter a taxa b�sica de juros, a Selic, no atual patamar de 14,25% ao ano e que o governo est� agindo para dar sustentabilidade � d�vida p�blica. O BC espera que o governo consiga atingir a meta de super�vit prim�rio, economia para o pagamento dos juros da d�vida p�blica, de 0,15% do Produto Interno Bruto (IPB) neste ano e de 0,70%, em 2016.

O d�lar e os juros futuros t�m subido fortemente nos �ltimos dias, em momento de incertezas do mercado sobre o atingimento da meta de super�vit prim�rio.

No �ltimo dia 9, a ag�ncia de classifica��o de risco Standard & Poor’s (S&P) anunciou o rebaixamento da nota de cr�dito do Brasil de BBB- para BB+. Com a redu��o, o Brasil perdeu o grau de investimento conferido a pa�ses considerados bons pagadores e seguros para investimento estrangeiro. A ag�ncia retirou o grau de investimento ap�s o governo apresentar o Or�amento para o pr�ximo ano com d�ficit de R$ 30,5 bilh�es. Posteriormente, o governo anunciou medidas para ampliar as receitas e atingir a meta de super�vit prim�rio do setor p�blico de 0,7%, no pr�ximo ano.

Sobre a infla��o, Awazu disse que o objetivo do BC continua sendo atingir a meta de 4,5%, em 2016. Para ele, a trabalho desenvolvido pelo BC tem mostrado resultados positivos porque n�o haver� descontrole inflacion�rio em 2016. Awazu acrescentou que isso d� confian�a aos cidad�os e empres�rios, mas n�o � suficiente.


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