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Estado de Minas

Pr�via da infla��o oficial � a maior para outubro em 13 anos, mostra IBGE

�ndice subiu 0,66% no m�s, ap�s aumento de 0,39% em setembro


postado em 21/10/2015 09:27 / atualizado em 21/10/2015 12:26

A infla��o medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) subiu 0,66% em outubro, ap�s aumento de 0,39% em setembro, informou na manh� desta quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Trata-se do maior resultado para o m�s desde 2002, quando o �ndice avan�ou 0,9%.

Em Belo Horizonte, a pr�via da infla��o oficial variou 0,43% em outubro, ante 0,34% em setembro. J� a varia��o acumulada em 12 meses foi de 8,38%. O maior �ndice regional foi o de Bras�lia (1,28%) J� o menor �ndice foi o da regi�o metropolitana de Recife (0,24%).


Com o resultado anunciado hoje, o �ndice acumula alta de 8,49% no per�odo de janeiro a outubro de 2015, o maior resultado para o per�odo desde 2003 (9,17%). Em 2014, o �ndice correspondente ao mesmo per�odo ficou em 5,23%. O �ndice deste ano foi o mais elevado acumulado de janeiro a outubro desde 2003, quando alcan�ou 9,17%. J� em 12 meses at� outubro de 2015, o avan�o chega a 9,77%, o mais elevado desde dezembro de 2003 (9,86%).

Grupos

O �ndice do m�s foi influenciado pelos tr�s grupos que mais pesam no or�amento das fam�lias: habita��o, com alta de 1,15%, transportes (0,80%) e alimenta��o e bebidas (0,62%). Os �ndices somados foram respons�veis por 72,73% do resultado do IPCA-15 de outubro.

Individualmente, o impacto mais elevado foi exercido pelo item botij�o de g�s, do grupo habita��o (1,15%). Os pre�os desse item aumentaram 10,22% em outubro, depois de subirem 5,34% em setembro, acumulando 16,11% nestes dois meses. Este foi o reflexo, nos pontos de distribui��o ao consumidor, do reajuste de 15% nas refinarias autorizado pela Petrobras, com vig�ncia a partir de 1º de setembro.

Nos transportes (0,80%), o principal destaque ficou com a gasolina, 1,70% mais cara, refletindo, nas bombas, parte do reajuste de 6% nas refinarias autorizado pela Petrobras, com vig�ncia a partir de 30 de setembro. Al�m disso, o etanol subiu 4,83% nas bombas, contribuindo tamb�m para a alta da gasolina, j� que faz parte de sua composi��o.

No grupo alimenta��o e bebidas (0,62%), os alimentos consumidos em casa subiram 0,39%, enquanto a alimenta��o fora de casa teve alta de 1,06%. V�rios produtos subiram de um m�s para o outro, entre eles o frango inteiro (5,11%), batata-inglesa (4,22%), arroz (2,15%), p�o franc�s (1,14%), carnes (0.97%) e a refei��o fora de casa (1,15%). (Com ag�ncias)


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