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Estado de Minas

Levy nega que tenha havido atraso de repasses no Or�amento de 2015

De acordo com o ministro, ao longo de 2015 o governo tem pagado despesas de anos interiores


postado em 23/10/2015 18:56

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje que n�o existem atrasos em repasses do Tesouro para os bancos p�blicos no Or�amento de 2015. “N�o h� pedalada. N�s estamos preparados para evidentemente enfrentar inclusive despesas do passado, que nesse trabalho de reequil�brio n�s j� temos tratado”. Levy deu entrevista � imprensa ap�s participar de uma mesa-redonda sobre energia do Institute of the Americas, em um hotel na zona sul do Rio de Janeiro.


De acordo com o ministro, ao longo de 2015 o governo tem pagado despesas de anos interiores. O que, segundo ele, � normal, e ocorre toda vez que se faz um reequil�brio. “Esse trabalho � importante para botar a casa em ordem, para a gente poder ver as coisas com clareza, e poder seguir em frente. Ent�o � isso que a gente vai fazer, e temos feito isso, inclusive, com di�logo de todas as partes envolvidas”, afirmou.

Levy disse ainda que o Or�amento 2016 ser� “robusto”, “seguro” e “transparente” e que � preciso ter coragem e determina��o para tomar todas as medidas necess�rias para o Brasil voltar a crescer. “O ponto realmente importante � a urg�ncia de se focar em resolvermos o Or�amento de 2016, com todos os esfor�os que isso possa significar. Tanto do ponto de vista das despesas, n�s temos que olhar com muita aten��o todo tipo de gasto, inclusive os gastos ditos obrigat�rios, os gastos de transfer�ncias, n�s temos que planejar para o futuro, pensar como queremos a nossa Previd�ncia Social para a frente”.

O ministro da Fazenda admitiu que a recupera��o da economia est� mais lenta do que se previa, e que isso tem causado um impacto na arrecada��o. “Eu acho que n�s todos estamos sentindo que a economia tem se desenvolvido bem mais devagar do que n�s esper�vamos. Isso tem tido um impacto na arrecada��o. Como n�s j� dissemos no passado, esse impacto se d� tanto pela diminui��o da atividade econ�mica quanto pelo pr�prio comportamento das empresas em rela��o � disposi��o de pagarem seus impostos, em vista da incerteza que a gente tem experimentado”.


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