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Estado de Minas

Economia deve encolher 3,6% este ano, mostra relat�rio do BC

Relat�rio do Banco Central (BC) tamb�m aponta queda do PIB de 1,9% para 2016


postado em 23/12/2015 09:35

O Banco Central (BC) espera por maior retra��o da economia este ano. A proje��o para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e servi�os produzidos no pa�s, passou de 2,7%, divulgada em setembro, para 3,6%. A informa��o � do Relat�rio de Infla��o divulgado nesta quarta-feira. Para 2016, a estimativa de queda do PIB � 1,9%.

A produ��o agropecu�ria dever� aumentar 0,5% no pr�ximo ano. J� a ind�stria ter� queda de 3,9%, terceiro recuo anual consecutivo. O setor de servi�os dever� recuar 1,2% em 2016, seguindo a din�mica da produ��o industrial e do consumo das fam�lias.

O consumo das fam�lias deve cair 2%, uma melhora em rela��o � retra��o projetada para este ano (3,8%). Segundo o BC, a proje��o para 2016 “considera os efeitos da evolu��o mais favor�vel da massa ampliada de rendimentos (massa salarial e benef�cios sociais recebidos pelas fam�lias), que dever� repercutir o aumento significativo esperado para o sal�rio m�nimo, e da trajet�ria mais benigna da infla��o”. O sal�rio m�nimo deve subir de R$ 788 para R$ 871, em janeiro. A proje��o do BC para a infla��o este ano � 10,8% e para 2016, 6,2%.

Os investimentos - Forma��o Bruta de Capital Fixo (FBCF) – devem apresentar recuo de 9,5%, em 2016. Neste ano, a proje��o � de retra��o de 14,5%. De acordo com o BC, a perspectiva � que “choques que impactaram acentuadamente a evolu��o dessa componente da demanda em 2015 n�o se repitam com a mesma intensidade em 2016”. “A retra��o anual repercute, em especial, o cen�rio negativo para a constru��o civil e o recuo acentuado na absor��o de bens de capital, em ambiente de encarecimento do cr�dito e n�veis historicamente reduzidos da utiliza��o da capacidade instalada”, acrescentou o BC.

O banco prev� ainda que “o menor dinamismo da economia brasileira seguir� causando impacto nas importa��es de bens e servi�os, que dever�o recuar 11% em 2016, contrastando com a proje��o de crescimento de 2% para as exporta��es”.


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