A divis�o das f�rias tamb�m fez parte da pesquisa e mostrou que 53% gostariam de poder dividir as f�rias em mais de dois per�odos. O n�mero � maior entre os mais jovens: para os trabalhadores entre 16 e 24 anos, 62% gostariam de ter mais per�odos de f�rias. Acima dos 55 anos, esse n�mero cai para 44%.
Ainda assim, 58% gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para reduzir o hor�rio de almo�o e sair mais cedo e 63% gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para trabalhar mais horas por dia em troca de mais folgas na semana.
Al�m disso, 62% gostariam de poder receber o vale-transporte diretamente em dinheiro. Entre 16 e 24 anos, 64% preferem receber o benef�cio em dinheiro. O porcentual � mais baixo nos trabalhadores acima de 55 anos, quando apenas 49% preferem que trocar a forma de receber o vale-transporte.
Em meio � crise, a pesquisa perguntou ainda se aceitariam realizar acordos de redu��o de jornada e sal�rio com o empregador para manter emprego e 43% responderam afirmativamente. Outros 54% n�o aceitariam a proposta.
A rigidez nos hor�rios � ainda maior nos empregos formais. Apenas 38% afirmam que a flexibilidade faz parte da rotina em quem tem emprego formal, no informal, esse n�mero chega a 76%. Com o mesmo desenho, 42% dos trabalhadores formais tem a op��o de trabalhar em casa, enquanto nos empregos informais, chega a 74%.
A pesquisa foi feita de 18 a 21 de setembro de 2015. No total, foram 2002 entrevistas feitas em 140 munic�pios do Pa�s.